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16º Festival de Inverno de Paranapiacaba



Segundo pessoas colaboradoras o 16º Festival de Inverno de Paranapiacaba (FIP) quase não ocorreu este ano  em virtude das obras do PAC Cidades Históricas... Sabe-se que o turismo não é forte por lá e o FIP é o momento que quem mora e trabalha lá consegue pagar cerca de 6 meses de aluguel. 


Obras do PAC. Fotografia: Demócrito.

Relataram que houve manifestações da população que vive do turismo para que o evento aconteça e ele aconteceu!!!  Nos dias que fomos, notamos que não estava muito cheio. Acredita-se que pelo fato da programação ter sido fechado em cima da hora, a divulgação foi tardia, além disso as poucas atrações que tiveram não eram massivamente conhecidas.

Apesar de um número inferior de outras edições, as poucas pessoas presentes fizeram uma boa movimentação e trouxeram alegria para a população local!

Confiram outras fotografias:

Dona Francisca. Fotografia: Soraia, 2016.



Ontem ferroviário, hoje pipoqueiro. Querido Bira! Fotografia: Soraia, 2016


Bira e seu filho no FIP 2016. Fotografia: Soraia, 2016

Responsável pelo Restaurante Tradição dos Pampas, Ribeiro! Fotografia: Soraia, 2016.
Ribeiro emocionado com a Banda no palco montado em "seu" estabelecimento. Fotografia: Soraia, 2016.
Luiz, morador da Vila, músico e professor de Artes. Fotografia: Soraia, 2016.

Beto, responsável pelo Restaurante Confraria do Cambuci festejando junto ao músico no palco que montou.
Edvaldo dos Santos Trio, no Lyra Serrano. Fotografia: Letícia, 2016.


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Agradecimentos




A dissertação intitulada Ciência, técnica e ferrovia: Cotidiano e Oralidade na Vila de Paranapiacaba é fruto coletivo de uma longa jornada de estudos, luta e contribuições de diversas pessoas em sua construção. Com muito respeito às pessoas que somaram compartilho os agradecimentos aqui na revista.


“Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.

E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.”


Tecendo Amanhã, João Cabral de Melo Neto


Agradeço primeiramente minha família por me apoiar nesta caminhada, principalmente, minha mãe Diolina Oliveira Costa, a vó Dalila Sampaio Oliveira, a tia Vanderlucia Sampaio Matsuno, as irmãs Daniela O. C. Silveira, Nadia O. Costa, meu pai Elpídio Eduardo da Costa, os tios Tito Sampaio e Nelson Matsumoto e ao Matheus Silveira. À nova geração Bernardo C. Silveira, Carolina C. Silveira e Walter Matsuno pelos momentos de alegrias e descontração.

Cândida, Nadia, Nelson, Alexandre, Marina, Rodrigo, Aline, Soraia, Dalila e Ana.
UFABC, 2015
Às professoras Ana Maria Dietrich e Terezinha Ferrari, pela atenção e paciência para orientar, possibilitando maiores reflexões e encadeamento acerca do tema proposto. Além das orientações, agradeço a professora Ana Maria por contribuir com as oficinas de história oral e as correções gramaticais, acompanhou todas etapas de produção. À professora Terezinha Ferrari pelas indicações e críticas sobre a literatura referente as ciências, tecnologia e a sociedade. Sem o trabalho e apoio das duas nesta dissertação seria muito mais difícil obter o aprofundamento teórico e analisar coerentemente as narrativas orais.

Soraia, Ana, Terezinha e Marina em entrevista com o colaborador Martinelli.
Brás, SP, 2010.
A todas as pessoas envolvidas e colaboradoras dos grupos de pesquisa História Sobre Trilhos e Neblina Sobre Trilhos: Caroline Antunes Martins Alamino, Emerson dos Santos Queiroz, Fabio Luiz Cardoso, Sebastiana Fontes, Paulo Akio, André Manzoni, Rafael Caitano, Eloi, Heitor Glauber, Ana Lee, Paulo Henrique e, principalmente, a Marina Rosmaninho por incitar diversos questionamentos e diálogos, fundamentais para iniciar e acreditar na elaboração deste trabalho e o Demócrito M. Nitão Jr pela parceria e bibliografias sugeridas.

Paulo Akio, Marina Rosmaninho e Demócrito Nitão. Vila de Paranapiacaba, 2010.

Aos professores Odair de Sá Garcia e Cláudio Luiz Penteado, pelo incentivo em seguir os estudos acadêmicos com afinco e pelas bibliografias sugeridas.

Odair de Sá Garcia, Vila de Paranapiacaba. 2010

Cláudio Penteado e Soraia.
Casa da Palavra 2013.

Aos moradores, ferroviários e pesquisadores Albério, Aldo, Bira, Ferreira, Eduardo Pin, Dona Francisca, Gersino Luiz, Genilson, Dona Maria e Manoel Diniz, Luiz, Lucinda, José Carlos, Thomas Correa, Luiz Carlos, Tião da Viola, Raphael Martinelli, Lucinda entre outras pessoas colaboradoras com este trabalho, as quais acreditaram e gentilmente transmitiram suas experiências e conhecimentos referente a vila ferroviária.

As professoras Maria Cândida De Morais Capecchi e Katia Peixoto pelas palavras de incentivo e sugestões para a publicação.

Cândida, Soraia, Ana e Katia.
UFABC, 2015

Às fotógrafas Anna Kumamoto, Natália Garcia e Melina Resende pelas imagens fornecidas, estas que enriqueceram o acervo iconográfico e documental deste trabalho.

Retrato do descaso patrimonial. Vila de Paranapiacaba, 2012.
Anna Kumamoto.

À Patrícia Barbosa, Nubia e ao João Borghi por terem gentilmente oferecido ajuda para impressão do material.


Por último, agradeço profundamente as pessoas camaradas pelo carinho e apoio nos momentos de dificuldade Aline Arcuri, Aline Elisabeth, Fernanda Soncini, Marcelo Galindo, Letícia Guidini, Lívia Marcelino Xavier, Virgínia Gatti, Corina Bremmer, Rafael Nunes de Souza, Danila Begio e, principalmente, Letícia G. Camillo pelo companheirismo e afeto que possibilitou uma maior concentração na conclusão desta jornada.


Sombras e luzes na varanda. Vila de Paranapiacaba, 2012.
Foto: Letícia Camillo
Valeu gente! 

Soraia Oliveira Costa, mestre em História da Ciência pela UFABC e graduada em Ciênciais Sociais pelo Centro Universitário Fundação Santo André (CUFSA). Professora de Sociologia na Educação Básica e na Educação de Jovens e Adultos no Estado de São Paulo. Trabalha com audiovisual e oralidades desde meados de 2007. Produtora do documentário "Transformação sensível, neblina sobre trilhos", que trata da história vila de Paranapiacaba, feito com incentivo do MEC/SESu, UFABC e FSA. 





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XV Festival de Inverno de Paranapiacaba




Nos dias 18, 19, 25 e 26 de julho terá o XV Festival de Inverno de Paranapiacaba. Confira a programação musical divulgada pela Prefeitura de Santo André:

XV FIP – 2015 – PROGRAMAÇÃO MUSICAL
Dia 18 de julho
Mercado - 13h: Ricardo Baldacci – Homenagem a Frank Sinatra
Rua Direita - 14h: Trio de Jorge
Clube Lyra - 14h30: Tia Carrol
Mercado - 16h: Márcia Cardoso
Rua Direita - 17h: Quinzinho Oliveira
Clube Lyra - 18h: Roberta Campos
Rua Direita - 19h: Irmandade do Blues
Mercado - 20h: Embaixadores da Maloca do Barbosa
Oficinas 14h30 às 17h30 Xilomóvel
Intervenções 14h Raízes em Ruínas
Intervenções 17h30 Raízes em Ruínas
Street Band 15h Red Hot Street Jazz
Permanente 12h às 18h Cine Olho
Dia 19 de julho
Mercado - 13h: Bruno de La Rosa
Rua Direita- 14h: Grazzie Brasil
Clube Lyra- 14h30: Banda General Blues
Mercado - 16h: Tuto Ferraz & Funky Jazz Machine
Rua Direita - 17h: João Cristal
Clube Lyra - 18h: Lira - O Labirinto e o Desmantelo
Rua Direita- 19h: Marcia Cherubin
Oficinas 14h30 às 17h30 Xilomóvel
Intervenções 14h Raízes em Ruínas
Intervenções 17h30 Raízes em Ruínas
Street Band 17h Red Hot Street Jazz
Permanente 12h às 18h Cine Olho
Dia 25 de julho
Mercado - 13h: Babi Mendes
Rua Direita - 14h: Elaine Marin
Clube Lyra - 14h30: Flávio Guimarães Netto Rockfeller
Mercado - 16h: Nuno Mindelis
Rua Direita - 17h: Adolar Marin
Clube Lyra - 18h: Pélico – Euforia
Rua Direita - 19h: Cry Babe e Convidado
Dia 26 de julho
Mercado - 13h: Paulo Meyer
Rua Direita - 14h: Grupo Sambetto
Clube Lyra - 14h30: Blues Beatles
Mercado - 16h: Cibele Codonho
Rua Direita - 17h: Kléber Albuquerque
Clube Lyra - 18h: Iara Rennó Canta “Drama” de Maria Bethania
Rua Direita - 19h: André Marchiori
Oficinas - 15h30 às 17h30: Colódio de Bike
Intervenções - 12h às 14h: Troco um Causo por um Conto
Street Band - 17h Red Hot Street Jazz
Permanente - 12h às 18h: Cine Olho
Extensão Sesc - 10h às 15h: O Traço – Um Modo de Olhar e Desenhar o Patrimônio

Disponível em:




Nesta edição, a programação do SESC ocupa o Lyra Serrano com música e cinema. Oficinas e intervenções de artes visuais, literatura e dança tomam as ruas da Vila durante o Festival. Evento realizado em parceria com a Prefeitura Municipal de Santo André. Programação disponível em:




Mapas poéticos: Fluxos da memória, patrimônio dos afetos:







Para quem gosta de degustar sabores, este ano terá o Especial Food Truck:









Soraia Oliveira Costa, mestranda em História da Ciência pela UFABC e graduada em Ciênciais Sociais pelo Centro Universitário Fundação Santo André (CUFSA). Professora de Sociologia na Educação Básica e na Educação de Jovens e Adultos no Estado de São Paulo. Trabalha com audiovisual e oralidades desde meados de 2007. Produtora do documentário "Transformação sensível, neblina sobre trilhos", que trata da história vila de Paranapiacaba, feito com incentivo do MEC/SESu, UFABC e FSA.
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