Agradecimentos
A dissertação intitulada Ciência, técnica e ferrovia: Cotidiano e Oralidade na Vila de Paranapiacaba é fruto coletivo de uma longa jornada de estudos, luta e contribuições de diversas pessoas em sua construção. Com muito respeito às pessoas que somaram compartilho os agradecimentos aqui na revista.
“Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.”
Tecendo Amanhã, João Cabral de Melo
Neto
Agradeço primeiramente minha família por
me apoiar nesta caminhada, principalmente, minha mãe Diolina Oliveira Costa, a
vó Dalila Sampaio Oliveira, a tia Vanderlucia Sampaio Matsuno, as irmãs Daniela
O. C. Silveira, Nadia O. Costa, meu pai Elpídio Eduardo da Costa, os tios Tito
Sampaio e Nelson Matsumoto e ao Matheus Silveira. À nova geração Bernardo C.
Silveira, Carolina C. Silveira e Walter Matsuno pelos momentos de alegrias e
descontração.
Cândida, Nadia, Nelson, Alexandre, Marina, Rodrigo, Aline, Soraia, Dalila e Ana. UFABC, 2015 |
Às professoras Ana Maria Dietrich e
Terezinha Ferrari, pela atenção e paciência para orientar, possibilitando
maiores reflexões e encadeamento acerca do tema proposto. Além das orientações,
agradeço a professora Ana Maria por contribuir com as oficinas de história oral
e as correções gramaticais, acompanhou todas etapas de produção. À professora
Terezinha Ferrari pelas indicações e críticas sobre a literatura referente as
ciências, tecnologia e a sociedade. Sem o trabalho e apoio das duas nesta
dissertação seria muito mais difícil obter o aprofundamento teórico e analisar
coerentemente as narrativas orais.
Soraia, Ana, Terezinha e Marina em entrevista com o colaborador Martinelli. Brás, SP, 2010. |
A todas as pessoas envolvidas e colaboradoras
dos grupos de pesquisa História Sobre Trilhos e Neblina Sobre Trilhos: Caroline
Antunes Martins Alamino, Emerson dos Santos Queiroz, Fabio Luiz Cardoso,
Sebastiana Fontes, Paulo Akio, André Manzoni, Rafael Caitano, Eloi, Heitor
Glauber, Ana Lee, Paulo Henrique e, principalmente, a Marina Rosmaninho por incitar diversos
questionamentos e diálogos, fundamentais para iniciar e acreditar na elaboração
deste trabalho e o Demócrito M. Nitão Jr pela parceria e bibliografias
sugeridas.
Paulo Akio, Marina Rosmaninho e Demócrito Nitão. Vila de Paranapiacaba, 2010. |
Aos professores Odair de Sá Garcia e
Cláudio Luiz Penteado, pelo incentivo em seguir os estudos acadêmicos com
afinco e pelas bibliografias sugeridas.
Odair de Sá Garcia, Vila de Paranapiacaba. 2010 |
Cláudio Penteado e Soraia. Casa da Palavra 2013. |
Aos moradores, ferroviários e
pesquisadores Albério, Aldo, Bira, Ferreira, Eduardo Pin, Dona Francisca,
Gersino Luiz, Genilson, Dona Maria e Manoel Diniz, Luiz, Lucinda, José Carlos,
Thomas Correa, Luiz Carlos, Tião da Viola, Raphael Martinelli, Lucinda entre
outras pessoas colaboradoras com este trabalho, as quais acreditaram e
gentilmente transmitiram suas experiências e conhecimentos referente a vila
ferroviária.
As professoras Maria Cândida De Morais
Capecchi e Katia Peixoto pelas palavras de incentivo e sugestões para a publicação.
Cândida, Soraia, Ana e Katia. UFABC, 2015 |
Às fotógrafas Anna Kumamoto, Natália
Garcia e Melina Resende pelas imagens fornecidas, estas que enriqueceram o
acervo iconográfico e documental deste trabalho.
Retrato do descaso patrimonial. Vila de Paranapiacaba, 2012. Anna Kumamoto. |
À Patrícia Barbosa, Nubia e ao João
Borghi por terem gentilmente oferecido ajuda para impressão do material.
Por último, agradeço profundamente as
pessoas camaradas pelo carinho e apoio nos momentos de dificuldade Aline
Arcuri, Aline Elisabeth, Fernanda Soncini, Marcelo Galindo, Letícia Guidini, Lívia
Marcelino Xavier, Virgínia Gatti, Corina Bremmer, Rafael Nunes de Souza, Danila
Begio e, principalmente, Letícia G. Camillo pelo companheirismo e
afeto que possibilitou uma maior concentração na conclusão desta jornada.
Sombras e luzes na varanda. Vila de Paranapiacaba, 2012. Foto: Letícia Camillo |
Valeu gente!
Soraia Oliveira Costa, mestre em História da Ciência pela UFABC e graduada em Ciênciais Sociais pelo Centro Universitário Fundação Santo André (CUFSA). Professora de Sociologia na Educação Básica e na Educação de Jovens e Adultos no Estado de São Paulo. Trabalha com audiovisual e oralidades desde meados de 2007. Produtora do documentário "Transformação sensível, neblina sobre trilhos", que trata da história vila de Paranapiacaba, feito com incentivo do MEC/SESu, UFABC e FSA.
0 comentários:
Postar um comentário
Seja educado. Comentários de teor ofensivo serão deletados.