sábado, 15 de agosto de 2009

Reflexões de uma futura jornalista brasileira

Coluna da Lara Carlette
Antes de encher isso aqui de idéias, textos e argumentações, um breve “auto” perfil para o colega internauta conhecer de onde, ou melhor, de quem, estão surgindo estas idéias que vão compor uma coluna aqui quinzenalmente.
Cantora, atriz e dentista quando criança, Lara cresceu e se transformou. Talvez advogada ou psicóloga, hoje, ela faz jornalismo na Universidade Federal de Viçosa, tem 20 anos, e cultiva uma enorme vontade de contribuir positivamente para a sociedade brasileira.
Consciente de sua cidadania desde pequena, Lara tenta não enxergar as loucuras que a cercam e ser correta em todas as suas atitudes, as pequenas, as grandes, as sentimentais e acadêmicas.
Dona de um coração mole e de uma cara de atrevida, como muitos a descrevem, Lara geralmente não agrada a primeira vista, é preciso sua voz fina falar para que seu coração transpareça.
Ela é enérgica e exigente, principalmente quando assunto é trabalho, o que assusta, aproxima e inibe as pessoas.
Sua mãe a ensinou fingir pra si mesma para não ficar amargurada. Assim ela coloca algumas decepções em uma “caixinha” de seu cérebro e joga fora, com isso ela tenta explicar o porquê de sempre querer bem todas as pessoas e, principalmente, acreditar no ser humano.
Atualmente é estudante de jornalismo, 6º período. Não almeja mais mudar o mundo, como quando entrou na universidade, agora, pensa em contribuir com as armas que tem. Quer seguir carreira acadêmica e estudar a função educativa da comunicação midiática, tema de minhas futuras colunas por aqui.
Um dos maiores pensantes da educação brasileira, quiçá do mundo, Paulo Freire, disse que “Quando o homem compreende a sua realidade, pode levantar hipóteses sobre o desafio dessa realidade e procurar soluções. Assim, pode transformá-la e o seu trabalho pode criar um mundo próprio, seu Eu e as suas circunstâncias.”
Faltando um ano e meio para tornar-se jornalista, o Supremo Tribunal de Justiça resolveu conceder este “diploma” a todos. Agora, ficará muito mais difícil aproveitar positivamente a educação na mídia e propor alternativas. Seu sonho se encontra em risco, mas ainda assim, não está rendida!
Por isso caros colegas, quer com esta coluna no Blog ContemporArtes falar sobre a mídia na contemporaneidade, mais precisamente, como ela influencia nosso comportamento, nossos gostos, nossa cultura e como cria novas identidades e estereótipos.
Você nunca pensou pra pensar nisto?
Então está na hora, agora teremos um espaço para trocar idéias!


Lara Carlette, editora-assistente da Contemporâneos – Revista de Artes e Humanidades e coordenadora da equipe de Entrevistas/ Opiniões da mesma revista, escreve quinzenalmente aos sábados no ContemporARTES.
laracarlette@gmail.com

2 comentários:

Francisco Guilherme disse...

Seja muito bem-vinda, Lara.

Tenho certeza que você trará debates interessantes para o nosso espaço.

Boa sorte
Sucesso!

Francisco

15 de agosto de 2009 às 15:24
Ana Dietrich disse...

Querida lara,
vc. sabe que tem aqui uma admiradora e fã de carteirinha. gostei do relato da sua infância, imagino o qto vc. não aprontou rsrsrs

parabéns e pode "botar para quebrar" por aqui.

bjs

15 de agosto de 2009 às 16:37

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