Ouso dizer que o Grande Joao Cabral de Melo Neto ficaria orgulhoso de seu sucessor: outro maravilhoso Poeta-Engenheiro - Geraldo Trombin. Parabens, Poeta.
Nós, leitores trombinianos, somos seus interlecutores, somos a parede que vos ouve mestre. Grato pela prosa! Que a fertilidade literária sempre viva em su'alma. ArNônimo...
Parede física que nos separa, parede-poema construído com palavras que nos une. Essa parte da construção que passa distraída tem o poder discreto de separar vidas e ambientes. Algo tão corriqueiro ganha evidência e se desnuda com um simples (mas nem tanto) poema. A poesia é perigosa pela sua liberdade de expressão em todas as direções.
Ler a palavra "balangando" me deu saudade da infância. E "parede é solo vertical", lembrou meus tempos de jovem adulto.
16 comentários:
Estimado gê: Bom dia! Gostei do texto. Muito criativo, como sempre.
27 de agosto de 2012 às 08:15Penso que a parede serve tambem como ouvinte porque tem gente que diz:
Ora, pois, é como falar com as paredes...
Tenha um bom dia.
Marilene
Delícia, seu bom humor refletido na poesia é muito bom!
27 de agosto de 2012 às 09:08Ouso dizer que o Grande Joao Cabral de Melo Neto ficaria orgulhoso de seu sucessor: outro maravilhoso Poeta-Engenheiro - Geraldo Trombin. Parabens, Poeta.
27 de agosto de 2012 às 09:41Tenho certeza que nessa parede nascem avencas.
27 de agosto de 2012 às 09:59Parabéns!
Muuuuiiitttooooo bom! Boa semana! E detalhe, as vezes falar com as paredes é bom demais!!!! ana paula pontes
27 de agosto de 2012 às 10:57Obrigado, Marilene, Leila, Edweine, Piaia e Ana. Desta vez, eu mesmo me encostei na parede! rsss
27 de agosto de 2012 às 13:53Adorei a PAREDE! Só vc mesmo, querido Amigo.... Coisa linda, hein? bj e cada vez mais sucesso! :)
27 de agosto de 2012 às 14:23Brigadinho, querida Cris... bjos
27 de agosto de 2012 às 14:33Muito bom! bjo! Ju
27 de agosto de 2012 às 20:18Gracias, Ju!
27 de agosto de 2012 às 22:19Nós, leitores trombinianos, somos seus interlecutores, somos a parede que vos ouve mestre. Grato pela prosa! Que a fertilidade literária sempre viva em su'alma. ArNônimo...
28 de agosto de 2012 às 09:53gratooooooooooooooooo pelo "trombinianos", grato pela leitura e pela palavra, ArNônimo... abraços
28 de agosto de 2012 às 11:22Parabéns poeta!
31 de agosto de 2012 às 10:45Parede física que nos separa, parede-poema construído com palavras que nos une. Essa parte da construção que passa distraída tem o poder discreto de separar vidas e ambientes. Algo tão corriqueiro ganha evidência e se desnuda com um simples (mas nem tanto) poema. A poesia é perigosa pela sua liberdade de expressão em todas as direções.
1 de setembro de 2012 às 16:17Ler a palavra "balangando" me deu saudade da infância. E "parede é solo vertical", lembrou meus tempos de jovem adulto.
Deva
Valeu, Deva! Como bem disse: a poesia é perigosa pela sua liberdade de expressão... haja parede! Abraços
4 de setembro de 2012 às 14:24mensagem da amiga Ruth Farah:
4 de setembro de 2012 às 18:43Não podia imaginar que uma simples parede despertasse o desejo de versejar.
Poeta já nasce feito!
Parabéns! Ruth
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