"Da jaz ida" é mais um diamante nessa sua profícua garimpagem no veio da poesia. Me trouxe uma sensação especial, pois meu pai, "Seu Calu", foi garimpeiro em muitos dos seus 95 anos. Parabéns, PoetAmigo!
Conta mais é garimpar, assim me seduz o poema. Menos importa se pedriscos, pepitas ou diamantes são descobertos em meio à água. Por sinal, hoje a água, fundamental ao surgimento e manutenção da vida, adquire com a estiagem valor ainda maior. Assim, a vida é esse garimpar.
11 comentários:
Em sua pagina, sempre poemas de ouro. Parabens, Gera!
3 de novembro de 2014 às 07:37Obrigado, amigão... uma boa semana pra você... abração
3 de novembro de 2014 às 08:08Belíssimo! Amei!
3 de novembro de 2014 às 09:01Obrigado, Maria Silvia! Bom dia!
3 de novembro de 2014 às 10:43Muito bom relembrar. Parabéns! :)
3 de novembro de 2014 às 11:04E bota valiosa e preciosa nisso...
3 de novembro de 2014 às 11:09Brigadinho, Cris e Piaia! safra antiga... relembrando! Abração e boa semana!
3 de novembro de 2014 às 11:15"Da jaz ida" é mais um diamante nessa sua profícua garimpagem no veio da poesia. Me trouxe uma sensação especial, pois meu pai, "Seu Calu", foi garimpeiro em muitos dos seus 95 anos. Parabéns, PoetAmigo!
3 de novembro de 2014 às 12:37Obrigado, poetAmigo! Todos nós temos o nosso garimpo... Que o diga o "Seu Calu", que é muito mais experiente do que eu! Abração!
3 de novembro de 2014 às 12:44Conta mais é garimpar, assim me seduz o poema. Menos importa se pedriscos, pepitas ou diamantes são descobertos em meio à água. Por sinal, hoje a água, fundamental ao surgimento e manutenção da vida, adquire com a estiagem valor ainda maior. Assim, a vida é esse garimpar.
8 de novembro de 2014 às 11:10Deva
Sempre garimpando, não é mesmo? Valeu, Deva! Abração.
15 de novembro de 2014 às 08:43Postar um comentário
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