Estreia nas ruas do Bixiga: "Onça que Espirra não Come Carne", peça inédita de Plinio Marcos em LIBRAS e som.
Na coluna As Horas de hoje, vou falar de teatro, mais especificamente dos “Rendeiros Contadores de Histórias”. Estou inserida nos Rendeiros desde quando a diretora do grupo, Sabrina Caires, e os atores Diego Reis, Sheyla Toaiari e Marília Rodrigues, idealizaram um projeto com intuito de concorrer ao Prêmio Zé Renato de Produção Teatral. Os quatro montaram uma equipe multidisciplinar de artes cênicas e comunicação composta por profissionais de voz, corpo, circo, cenografia, figurino e também agregaram assessoria de imprensa e fotógrafo. Fiquei com o papel de registrar pela fotografia alguns ensaios e as apresentações da peça: “Onça que Espirra não Come Carne”, de Plínio Marcos, inscrita no prêmio. Em novembro passado, levamos o Prêmio Zé Renato, oferecido pela Prefeitura de São Paulo, para produção e apresentação de espetáculo teatral. Desde então, acompanho o trabalho do grupo.
O grupo feliz pelo Prêmio Zé Renato para produção de peça teatral. Agora é trabalhar e honrar a confiança… lá vamos nós. Rendeiros Contadores de História e Sabrina Caires, idealizadores do Projeto. — com Rendeiros Contadores de História, Beatriz Sichetti, Daniele Leite Danny, Chico Cardoso, Guto Nunes, Shel Toaiari, Sabrina Caires, Rendeiros Contadores de História, Anderson Dias, Diego Reis, Ronaldo Aguiar, Maurício Mangini e Paulo Oseas em Faculdade Paulista de Artes. |
O grande diferencial do grupo é inserir LIBRAS ( Linguagem Brasileira de Sinais) dentro do espetáculo teatral, tendo como maior desafio encenar para ouvintes e surdos ao mesmo tempo. Este espectáculo não é o primeiro do grupo com a proposta de inclusão. ( vide abaixo em box histórico ).
A estreia do espetáculo: “Onça que Espirra não Come Carne”, será dia 25 de Julho (sábado) às 16h na Rua 13 de Maio, Bela Vista, em frente da feirinha de artesanatos.
Os atores: Diego Reis, Danny Leite, Shel Toaiari e Guto Nunes Foto: Katia Peixoto |
Comentários de Sabrina Caires / diretora do Rendeiros
ACESSIBILIDADE CULTURAL, ESTAMOS NO CAMINHO CERTO?
“Temos a obrigação de inventar outro mundo porque sabemos que outro mundo é possível. Mas cabe a nós construí-lo com nossas mãos entrando em cena na vida e no palco”.
Augusto Boal.
Quando falamos em acessibilidade logo direcionamos o nosso olhar para o deficiente, mas antes de tudo devemos observar a simplicidade da definição da palavra acessibilidade: tudo a que temos acesso, que torna a aproximação e o manuseio atingível a todos.
Existem tipos de acessibilidade: arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, pragmática e atidudinal.
No contexto da inclusão cultural do deficiente auditivo e surdo, cabe o questionamento sobre a acessibilidade comunicacional. Segundo a Lei nº 10.098 de 2000, Capítulo VII, Artigo 17º: “O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer.”
Nos dias atuais essa lei é cumprida com a utilização do tradutor / intérprete de Libras, nas atividades culturais do Estado de São Paulo.
Especificamente relacionada a espetáculos teatrais e a arte acessível ao surdo, insere-se a reflexão sobre se essa acessibilidade comunicacional tem sido assertiva? A barreira da comunicação interpessoal tem sido mesmo quebrada?
Quando um espectador (surdo ou não), sai de casa para assistir a um espetáculo/ peça teatral, ele quer degustar: cenografia, luzes, interpretação do ator. Para o espectador surdo, após a compra do seu ingresso/convite, o que resta para ele é a simples e convencional interpretação de um tradutor de Libras.
Os Rendeiros Contadores de Histórias, grupo teatral de São Paulo, refletem sobre o porquê de esse intérprete não estar em cena e atuar. Ou, inversamente, por que o ator não pode sinalizar enquanto atua?
Foi assim que nasceu um novo método de trabalho, criado pelo grupo para verdadeiramente incluir e tornar acessíveis ao surdo os espetáculos teatrais – nos quais o ator é, ao mesmo tempo, sinalizante e atuante.
Afinal, é preciso entrar em cena, na vida e no palco, é urgente essa quebra de barreiras para participação plena de todos os espectadores, no fazer e no assistir teatral.
É urgente a necessidade de a sociedade, em especial os artistas, sensibilizar-se, conscientizar-se para finalmente avançar – um passo que seja – a favor da Arte inclusiva, a Arte para todos, sem estereótipos, estigmas e preconceitos artísticos.
Junho / 2015.
Sabrina Caires de Vasconcellos ( diretora)
Revisão de Texto: Lucimar De Santana
Comentários do jornalista Anderson Dias / relações públicas do grupo
Rendeiros: Atores e diretora - exercício de maquiagem - ensaio aberto Foto: Katia Peixoto |
RENDANDO COM O PLÍNIO
Quem tem por paixão fazer com emoção aquilo que lhe é incumbido por profissão, levar ao expectador todo o esplendor decorado com amor, são rendeiros contadores de histórias, que emprestam no palco a vida dos personagens, vestem-se com a proposta e dão a resposta cultivada no decorrer de uma aposta. E com a formação de uma bela concepção, chega-se à conclusão de que é preciso se reconstruir sempre, na expectativa de uma exatidão.
O Grupo teatral “Rendeiros Contadores de Histórias”, carregam consigo um histórico de diversas apresentações em São Paulo. Em julho estreiam um novo espetáculo. A nova peça, contemplada pela primeira edição do Prêmio Zé Renato de Teatro de 2014, é de autoria de Plínio Marcos. A estreia está marcada para o dia 25 de julho (sábado) às 16h na Rua 13 de maio ( rua), Bela Vista. Trata-se do infantil “Onça Que Espirra Não come Carne”, onde os bichos humanizados são os protagonistas da história.
A peça fala sobre o dia em que a paz na terra acaba e a lei da selva se inicia; Onça, Gato, Macaco e Coelho são bichos humanizados e se enfrentam com muita diversão, danças, músicas e acrobacias.
Depois de seis meses de ensaios de voz, corpo, circo, ensaios abertos, oficinas de maquiagem e cenário, os “Rendeiros Contadores de Histórias” estão aptos para as apresentações.
Impressões sobre o grupo:
O dom do talento está aliado aquilo que naturalmente vem do sentimento, numa voz suave, num tom sereno, nas palavras bem expressadas, em lindas letras musicadas, num enredo sem medo, na clareza da defesa de uma tese, na inteligência artística, na presença de palco marcante, no som que é tão bom e vem do violão, na riqueza da proeza, na melodia com simpatia, e em tudo aquilo que verdadeiramente se ouve, analisa e respira arte com paixão.
julho / 2015
Texto - Jornalista
Anderson Dias - @andnews
BOX Histórica
Grupo Teatral Rendeiros Contadores de Histórias
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Data
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Apresentação
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Local
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12 de abril de 2015
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“Conto de Páscoa – Páscoa em 4 cantos do mundo.”
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AABB - Teatro do Clube do Banco do Brasil
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09 de abril de 2015
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“Primeiras cenas – Onça que Espirra Não Come Carne”
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Faculdade Paulista de Artes - Espaço Cultural Prof. Luiz Rogério
Telles Scaglione
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05 de abril de 2015
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“Conto de Páscoa – Um sonho de Páscoa.”
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AABB Teatro do Clube do Banco do Brasil
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12 de novembro de 2014
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Prêmio Zé Renato 1º edição
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Prefeitura de São Paulo - Secretaria
Municipal de Cultura – Lei de Fomento ao Teatro
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23 de novembro de 2014
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“O conto de Ideti a menina negra que buscava o céu.”
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AABB - Teatro do Clube do Banco do Brasil
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02 de agosto de 2014
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“Hino Nacional em libras”
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VI Mostra Científica da Faculdade Paulista de Artes - Espaço Cultural
Prof. Luiz Rogério Telles Scaglione
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30 de Junho de 2014
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Prêmios de:
3º melhor espetáculo Infantil e Melhor cenografia
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13º Premiação do festival de Teatro de Tupã – Casa de Cultura Altino
Martinez
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25 de Maio de 2014
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“Sebastiana e Severina Bilingue
(Português e Libras) – Texto de André Neves”
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13º Festival Nacional de Teatro de Tupã -
Casa de Cultura Altino Martinez
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13 de Abril de 2014
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“Contação de História Lino e a Estrela Bilíngue (Português e Libras) –
Texto de André Neves”
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Reatech Feira Internacional de Reabilitação, Inclusão, Acessibilidade
e Paradesporto -
Centro de Exposição Imigrantes
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10 de Fevereiro de 2014
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“Contação de História Lino e a Estrela Bilíngue (Português e Libras) –
Texto de André Neves”
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Faculdade Paulista de Artes -
Auditório do Espaço Cultural Prof. Luiz Rogério
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27 de Outubro de 2013
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“Sebastiana e Severina – Texto de André Neves”
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CEU Caminho do Mar
–Apresentação para crianças com deficiência
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23 de Agosto de 2013
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“Sebastiana e Severina – Texto
de André Neves”
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IX Festival Nacional de teatro de Limeira - Teatro Nair Bello
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05, 06 e 07 de Abril de 2013
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“Sebastiana e Severina – Texto
de André Neves”
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Festival de Curitiba-Mostra Pararela Fringe - Auditorio AMORC
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06 de Outubro de 2012
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“Sebastiana e Severina – Texto
de André Neves”
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4º Festival da Cidade de São Paulo - Teatro Bibi Ferreira
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Dezembro de 2012
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“Contação de História A Promessa dos Reis Magos – Adaptação de Tatiana
Belink”
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ONG Centro Social Bom Pastor
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15 de Julho de 2012
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“Contação de História Festa Junina na Floresta”
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ONG Centro Social Bom Pastor
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01 de Julho de 2012
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Festa Junina no Minhocão
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Elevado Costa e Silva
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Kátia Peixoto é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Mestre em Cinema pela ECA - USP onde realizou pesquisas em cinema italiano, principalmente em Federico Fellini nas manifestações teatrais, clowns e mambembe de alguns de seus filmes. Fotógrafa por 6 anos do Jornal Argumento. Formada em piano e dança pelo Conservatório musical Villa Lobos. Atualmente leciona no Curso Superior de de Música da FAC-FITO e na UNIP nos Cursos de Comunicação e é integrante do grupo Adriana Rodrigues de Dança Flamenca sob a direção de Antônio Benega.
Grupo Rendeiros Contadores de História
Sabrina Caires de Vasconcellos
(Diretora)
Pós-graduada em Libras,tendo cursos de aperfeiçoamento na área de dança em cadeira de rodas e atividade inclusiva e Capacitada Profissionalmente (SATED/SP) ATRIZ - D. R.T: 17.519.
Atualmente docente da Faculdade Paulista de Artes, palestrante da empresa Alana Consultoria na área educacional, social e empresarial formadora nos temas relacionados aos deficientes e diretora do Grupo de Teatro Rendeiros Contadores de Histórias que tem como proposta a pesquisa de contações de história bilíngue (português e Libras).
Lecionei por 11 anos no ensino regular e 10 anos trabalho na área da educação adaptada, atendendo deficiente físico, intelectual e surdo.
Currículo Elenco
Sheyla Toaiari
D.R.T 42333/SP
27 anos - São Paulo/SP
Atriz, interprete de Libras,
cenógrafa, fundadora do Grupo Teatral Rendeiros Contadores de Histórias que tem
como proposta a pesquisa do teatro bilíngue (português e libras) e professora
de Artes. Pós Graduada em Libras pela
Universidade Nove de Julho, Título da especialização- ‘A importância da
Expressão Corporal e Facial na Comunicação do Surdo’, Graduada em Educação
Artística com Habilitação em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes.
Além das formações tem em seu currículo o curso de interpretação de espetáculos
em Libras pela SP Escola de Teatro e Libras Inicial na DERDIC. Atuou em
diversos espetáculos entre eles “Sebastiana e Severina” de André Neves
espetáculo bilíngue (português e libras) premiado no 13º Festival Nacional de
Tupã como terceiro melhor Espetáculo e melhor Cenografia e indicado a melhor
figurino e cenário no IV Festival de Teatro de SP no teatro Bibi Ferreira.
Diego Reis
D.R.T: 23.918 /
SP
28 anos - São
Paulo/SP
Facebook - https://www.facebook.com/diego.reis.946954
Ator, diretor, interprete de
libras, educador social e Fundador do Grupo Teatral Rendeiros Contadores de
Histórias que tem como proposta a pesquisa do teatro bilíngue (português e
libras).
Pós Graduado em Libras pela
Universidade Nove de Julho, Título da especialização- “A utilização de técnicas
teatrais na formação do interprete de libras”, Bacharel em Teatro e Licenciado
em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista
de Artes. Participou como palestrante no Congresso de formação de educadores da
instituição “SOBEI” e da associação “ABRAÇAR”, também apresentou sua pesquisa
cientifica na “VI mostra cientifica da Faculdade Paulista de Artes”. Dentre
suas formações tem em seu currículo o curso de interpretação de espetáculos em
Libras pela SP Escola de Teatro e Libras Inicial/intermediário na DERDIC.
Como Diretor teatral,
realizou contações de historias com os “Rendeiros” e encenações com crianças e
adolescentes em instituições socioeducativas. Como ator participou de diversos
espetáculos entre eles “Sebastiana e Severina” de André Neves espetáculo
bilíngue (português e libras) premiado no 13º Festival Nacional de Tupã como
terceiro melhor Espetáculo, melhor Cenografia e indicado como melhor ator.
Danny Leite
D.R.T: 32778
29 anos – Osasco/SP
Atriz, Acrobata e Professora de artes. Atualmente participa do grupo de percussão e performance Atirei o Pau
na Lata, da Escola Circo Escola Picadeiro e do Grupo Rendeiros Contadores de Histórias.
Graduada pela Faculdade
Paulista e Artes (Licenciatura em Teatro), realizou diversas cursos
profissionalizantes como: Oficina de Palhaço Clown (Oficina do Riso; Ramon
lemos), Curso Básico de Teatro (Escola de Teatro Macunaíma), Oficina de Teatro
de Rua (Centro Cultural Amâncio Mazzaropi), Oficina de Laban em Movimento e
Análise de Texto-Sistema Staníslavsk (Centro Cultural São Paulo com; Cristina
Trevisan), Oficina de Criação e Manipulação de Bonecos; (com a Cia Ópera Na
Mala da TV cultura), Arte do Brincante para Educadores (Instituto Brincantes),
Curso de Percussão Brasileira (Instituto Brincantes)
Oficina de Teatro do
Oprimido, ministrado por Bárbara Esmenia (Tendal da Lapa SP).
Como atriz atuou nas Cia
Literária de Teatro, Grupo de cultura Popular Lira- dos Autos, Trupe Zazarte, o
Grupo Zizazumbidos com o espetáculo “Recor da Som” que foi contemplado pela lei
de incentivo: ProAc Ministrou oficina de teatro e corporeidade para
funcionários da rede de ensino da cidade de Osasco, também ministrou aulas de
Teatro, Dança e Iniciação ao Circo no Projeto Escolinha do Futuro.
Guto Nunes
D. R. T. 35.566/SP
27 anos – São Paulo / SP
Ator na companhia Buraco D’ Oráculo e dos Rendeiros Contadores
de Histórias. Educador Social, Bacharel em Teatro e
Licenciado em Educação Artística com Habilitação em Artes Cênicas pela
Faculdade Paulista de Artes. Atuou em diversos espetáculos como: Era uma vez João e Maria... e ainda é!, Opera do trabalho, Ser tão Ser, Os
Miseráveis, Enfim o Paraíso, O Processo, Retrobalada, Shakespeare Apaixonado, O
Óbvio Ululante, e também em musicais como: My Fair Lady, Romeu e Julieta,
Cidade das Cantigas e em um curta metragem, Mozarteando. Como diretor teatral realizou espetáculos com
crianças e adolescentes como: Mãe África no Circo Escola Águia de Haia Eu
chovo, tu choves, ele chove no Festival Curta Teatro - Teatro Adamastor,
Sinfonia de uma metrópole no Circo Escola Águia de Haia.
1 comentários:
Demais quanta sensibilidade Kátia Peixoto, que alegria te-la conosco!
10 de julho de 2015 às 21:44Beijos Vida longa a arte inclusiva!
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