Opinar, escrever, gritar e ser ouvida
Coluna da Aline VilaçaPrimeiro gostaria de agradecer a deliciosa oportunidade de ser colunista do ContemporARTES - blog da Revista Contemporâneos, revista esta que tenho o orgulho de fazer parte do corpo de editores assistentes, o prazer de vê-la crescer e profissionalizar-se bem de perto.
Na sequência, gostaria de me apresentar e expor minhas intenções, as boas e as más, enquanto colunista, aspirante a artista, e pretensiosa escritora.
Sou Aline Serzedello Vilaça, afrodescendente, natural de Rio Claro, interior de São Paulo, cidade racista porém amável, graduanda do 6º período do Curso de Dança pela Universidade Federal de Viçosa. Estou no começo dos meus 20 anos e talvez no ápice das minhas aventuras. Mas, na verdade não posso deixar de confessar que sou uma grande apaixonada!
Apaixonada pela arte, pelas várias formas de amor, pelo amor cor-de-rosa, pelo amor que arde, que acaricia e que fere. Apaixonada pelas pessoas, e pela diferença. Respiro dança, mas meu oxigênio em tempo integral é a música, mais especificamente o canto. Costumo embriagar-me com a filosofia, principalmente empírica e acredito no meu agir diplomático, por vezes mal entendido como passividade, mas sei que de fato é apenas uma forma pacífica de viver segundo o que realmente acredito.
A “expressão” é a minha causa, se é que é necessário se ter uma causa para viver, acreditando no pressuposto que talvez realmente seja fundamental, usarei deste espaço para me expressar mais um pouco, pois, parece que o sacrifício e doação corporal, o desespero das notas e entrega da voz, não têm sido suficiente, então tentarei aqui dizer o que não tive tempo, coragem ou como dizer através da dança e do canto.
Desejo assim ser ouvida, aceito sugestões, críticas, principalmente as construtivas, e que os assuntos que me incomodam, atraem, apaixonam, excitam, e enjoam causem algo em você leitor, que estará em contato com o mais próximo que eu possa realmente ser.
Tentarei falar não apenas do que eu gosto, mas de assuntos que os jornais esqueceram ou não deram ênfase, gostaria também de falar da poética existente nas coisas simples, em vez de cair no comum sensacionalismo de explicitar a podridão do homem.
Espero que você tenha tanto prazer em ler quanto eu tenho em escrever.
Vou adiantar o desejo de apresentar nas próximas publicações uma curiosa audição para cantores e bailarinos que deve estar acontecendo no céu, brincadeiras a parte, não poderei deixar de comentar o falecimento de grandes nomes da arte mundial, Pina Bausch, Merce Cunningham e Michael Jackson. E também dos 40 anos de falecimento da incrível Billie Holiday.
Na sequência, gostaria de me apresentar e expor minhas intenções, as boas e as más, enquanto colunista, aspirante a artista, e pretensiosa escritora.
Sou Aline Serzedello Vilaça, afrodescendente, natural de Rio Claro, interior de São Paulo, cidade racista porém amável, graduanda do 6º período do Curso de Dança pela Universidade Federal de Viçosa. Estou no começo dos meus 20 anos e talvez no ápice das minhas aventuras. Mas, na verdade não posso deixar de confessar que sou uma grande apaixonada!
Apaixonada pela arte, pelas várias formas de amor, pelo amor cor-de-rosa, pelo amor que arde, que acaricia e que fere. Apaixonada pelas pessoas, e pela diferença. Respiro dança, mas meu oxigênio em tempo integral é a música, mais especificamente o canto. Costumo embriagar-me com a filosofia, principalmente empírica e acredito no meu agir diplomático, por vezes mal entendido como passividade, mas sei que de fato é apenas uma forma pacífica de viver segundo o que realmente acredito.
A “expressão” é a minha causa, se é que é necessário se ter uma causa para viver, acreditando no pressuposto que talvez realmente seja fundamental, usarei deste espaço para me expressar mais um pouco, pois, parece que o sacrifício e doação corporal, o desespero das notas e entrega da voz, não têm sido suficiente, então tentarei aqui dizer o que não tive tempo, coragem ou como dizer através da dança e do canto.
Desejo assim ser ouvida, aceito sugestões, críticas, principalmente as construtivas, e que os assuntos que me incomodam, atraem, apaixonam, excitam, e enjoam causem algo em você leitor, que estará em contato com o mais próximo que eu possa realmente ser.
Tentarei falar não apenas do que eu gosto, mas de assuntos que os jornais esqueceram ou não deram ênfase, gostaria também de falar da poética existente nas coisas simples, em vez de cair no comum sensacionalismo de explicitar a podridão do homem.
Espero que você tenha tanto prazer em ler quanto eu tenho em escrever.
Vou adiantar o desejo de apresentar nas próximas publicações uma curiosa audição para cantores e bailarinos que deve estar acontecendo no céu, brincadeiras a parte, não poderei deixar de comentar o falecimento de grandes nomes da arte mundial, Pina Bausch, Merce Cunningham e Michael Jackson. E também dos 40 anos de falecimento da incrível Billie Holiday.
Aline Vilaça escreve aos sábados no ContemporARTES.
alyneserze@gmail.com
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6 comentários:
Tenho ceretza que vc vai brilhar...como em tudo o que faz....adorei a apresentação e acho que reflete muitas das angustias de nós artistas em um mundo tão pouco compreensivél conosco.....
10 de agosto de 2009 às 08:58beijosssss...sucesso
Ananda
expressão como causa e como TALENTO.
10 de agosto de 2009 às 16:40vc vai longe, abração!
Aline,muito bom artigo.
10 de agosto de 2009 às 21:19O objetivo do ContemporArtes é esse mesmo: dar expressão ás pessoas,para que suas opiniões possam circular pelo espaço livre e poderoso da internet.Porém,essas opiniões não fiquem só no plano da tela de computador ou de uma rede mundial de informações, mas que possam servir de base para as mudanças que nossa humanidade tanto precisa.
Aline, minha amiga linda e cor-de-rosa!
11 de agosto de 2009 às 09:49Não há dúvidas que você está no caminho certo,e que eu serei leitora assídua de seuas postagens!hehehe
amo vc e não desejo mesno que muito sucesso!
beijos
Mayra - Rio Claro - SP
Mais um fã que você acaba de conquistar Aline...Gosto de dançar com você, adoro sua voz e sua expressão em palavras causa euforia naquele que lê....
13 de agosto de 2009 às 21:48Parabéns,
Marcelo Augusto!
Ahhh que bonita minha irmã escrito :)
29 de agosto de 2009 às 17:15beijo te amo! E BOA SORTE com tudo aê!
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