segunda-feira, 2 de julho de 2012

ZipZapUi! Entrando areia!



ZipZapUi!


Entrando Areia!


Abraços Literários e até +.


15 comentários:

Junia Kuhl disse...

Textos incríveis...gostei!

Sucesso sempre!!!

2 de julho de 2012 às 08:27
edweinels disse...

Mestre das sensacoes e das observacoes... esse e o Poeta Geraldo Trombin. Parabens, companheiro.

2 de julho de 2012 às 09:08
Poesias Inadequadas disse...

Abolindo o Fecho Ecler. Abraços!

2 de julho de 2012 às 09:35
Sônia Barros disse...

Que delícia de poesia, Geraldo!
Grande abraço!

2 de julho de 2012 às 10:19
Blog do Piaia disse...

Estou com você! Esse maldito apetrecho, fecho-ecler, sempre nos surpreendendo nas horas mais incertas. Ou abre na hora errada, ou não abre na hora certa, ou "pega" onde não deveria...

2 de julho de 2012 às 12:56
Psicanalista, Professora, Poeta Jussára C Godinho disse...

Muito bom!
Abraço, amigo!
Ju

2 de julho de 2012 às 15:11
Cris Dakinis disse...

Bom demais, Amigo. Aliás, como sempre. Gostei dos dois poemas, mais ainda de NA BORDA DO DESERTO (fantástico!)
Um bj da Cris:)

2 de julho de 2012 às 15:27
Olivaldo Júnior disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Olivaldo Júnior disse...

Olá, Geraldo. Obrigado pela coluna. Bons poemas! O ZipZapUi! é bastante original. Gostei mesmo. O Na borda do deserto, de cunho existencial, tem bastantes jogos de palavras, o que me agrada muito. Você tem se mostrado um poeta bastante sensível. Que continue assim.

2 de julho de 2012 às 16:52
geraldo trombin disse...

Junia, Edweine, José Luiz, Sônia, Piaia, Jussara, Cris e Olivaldo...
Obrigado pela visita... as portas do Uni.verso estarão sempre abertas... quando quiserem... é só dar um alô!

2 de julho de 2012 às 17:38
Unknown disse...

...Grânulos de saudade seca... Amei! bjs!

3 de julho de 2012 às 09:27
Anônimo disse...

Revirando os olhos e o tapete
Versos que conversam nesse universo poético, nem tanto hermético....Lindo


Suspirando em falsete
Coisas que eu nem sei contar
Ser feliz é tudo que se quer
Ah! Esse maldito fecho eclair
De repente a gente rasga a roupa
E uma febre muito louca
Faz o corpo arrepiar

Seu leitor anônimo

3 de julho de 2012 às 09:50
geraldo trombin disse...

Valeu, Leila. Valeu, Anônimo... Acho que sei que é... rssss...

4 de julho de 2012 às 07:37
Anônimo disse...

Há fatos doloridos cujo causador é o fecho ecler. O poema é aflitivo, e nem precisa me lembrar momentos difíceis que passei às voltas com essa geringonça. Mais me conforta estar na borda do deserto, sozinho, ressecado, com sede, mas livre e tendo ao menos para onde correr.

Deva

6 de julho de 2012 às 13:08
geraldo trombin disse...

Valeu, Deva... gracias e vamos seguindo, driblando o fecho ecler e os desertos...

6 de julho de 2012 às 15:51

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