Estou com você! Esse maldito apetrecho, fecho-ecler, sempre nos surpreendendo nas horas mais incertas. Ou abre na hora errada, ou não abre na hora certa, ou "pega" onde não deveria...
Olá, Geraldo. Obrigado pela coluna. Bons poemas! O ZipZapUi! é bastante original. Gostei mesmo. O Na borda do deserto, de cunho existencial, tem bastantes jogos de palavras, o que me agrada muito. Você tem se mostrado um poeta bastante sensível. Que continue assim.
Junia, Edweine, José Luiz, Sônia, Piaia, Jussara, Cris e Olivaldo... Obrigado pela visita... as portas do Uni.verso estarão sempre abertas... quando quiserem... é só dar um alô!
Revirando os olhos e o tapete Versos que conversam nesse universo poético, nem tanto hermético....Lindo
Suspirando em falsete Coisas que eu nem sei contar Ser feliz é tudo que se quer Ah! Esse maldito fecho eclair De repente a gente rasga a roupa E uma febre muito louca Faz o corpo arrepiar
Há fatos doloridos cujo causador é o fecho ecler. O poema é aflitivo, e nem precisa me lembrar momentos difíceis que passei às voltas com essa geringonça. Mais me conforta estar na borda do deserto, sozinho, ressecado, com sede, mas livre e tendo ao menos para onde correr.
15 comentários:
Textos incríveis...gostei!
2 de julho de 2012 às 08:27Sucesso sempre!!!
Mestre das sensacoes e das observacoes... esse e o Poeta Geraldo Trombin. Parabens, companheiro.
2 de julho de 2012 às 09:08Abolindo o Fecho Ecler. Abraços!
2 de julho de 2012 às 09:35Que delícia de poesia, Geraldo!
2 de julho de 2012 às 10:19Grande abraço!
Estou com você! Esse maldito apetrecho, fecho-ecler, sempre nos surpreendendo nas horas mais incertas. Ou abre na hora errada, ou não abre na hora certa, ou "pega" onde não deveria...
2 de julho de 2012 às 12:56Muito bom!
2 de julho de 2012 às 15:11Abraço, amigo!
Ju
Bom demais, Amigo. Aliás, como sempre. Gostei dos dois poemas, mais ainda de NA BORDA DO DESERTO (fantástico!)
2 de julho de 2012 às 15:27Um bj da Cris:)
Olá, Geraldo. Obrigado pela coluna. Bons poemas! O ZipZapUi! é bastante original. Gostei mesmo. O Na borda do deserto, de cunho existencial, tem bastantes jogos de palavras, o que me agrada muito. Você tem se mostrado um poeta bastante sensível. Que continue assim.
2 de julho de 2012 às 16:52Junia, Edweine, José Luiz, Sônia, Piaia, Jussara, Cris e Olivaldo...
2 de julho de 2012 às 17:38Obrigado pela visita... as portas do Uni.verso estarão sempre abertas... quando quiserem... é só dar um alô!
...Grânulos de saudade seca... Amei! bjs!
3 de julho de 2012 às 09:27Revirando os olhos e o tapete
3 de julho de 2012 às 09:50Versos que conversam nesse universo poético, nem tanto hermético....Lindo
Suspirando em falsete
Coisas que eu nem sei contar
Ser feliz é tudo que se quer
Ah! Esse maldito fecho eclair
De repente a gente rasga a roupa
E uma febre muito louca
Faz o corpo arrepiar
Seu leitor anônimo
Valeu, Leila. Valeu, Anônimo... Acho que sei que é... rssss...
4 de julho de 2012 às 07:37Há fatos doloridos cujo causador é o fecho ecler. O poema é aflitivo, e nem precisa me lembrar momentos difíceis que passei às voltas com essa geringonça. Mais me conforta estar na borda do deserto, sozinho, ressecado, com sede, mas livre e tendo ao menos para onde correr.
6 de julho de 2012 às 13:08Deva
Valeu, Deva... gracias e vamos seguindo, driblando o fecho ecler e os desertos...
6 de julho de 2012 às 15:51Postar um comentário
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