Como apreciar a arte contemporânea?
Fotos: Katia Peixoto
O curador da 30º Bienal, Oramas, propõe um olhar poético do mundo pela ressignificação de objetos do cotidiano. Mais de 102 artistas discutem a falta de comunicação entre os seres.
Constelações que caminham paralelas e cruzam-se em suas comunicações.
A arte dando ao homem a capacidade de se comunicar.
O mito de Narciso e da Eco e a incapacidade de se comunicarem representam a vontade de destruir a incomunicabilidade. A arte pode ocupar o espaço da incomunicabilidade entre os seres?
Caminhos possíveis pela arte.
O que significa arte contemporânea?
Será que chegou a hora de se render a comunicação? O que o mundo espera do mundo?
Como entender o que se passa por detrás daqueles novelos enrolados, dos ressignificados dos objetos de Nino Cais?
O que pretende e propõe a arte contemporânea?
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Fios que se expandem para caminhos possíveis? Quais seriam estes caminhos? |
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O rosto? Porque escondê-lo? Onde está você autor da obra? Séra que se encontra por detrás ou dentro do cesto? |
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Se equilibrando no perigo e na sensibilidade?
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Novelos coloridos enrolados, mil possibilidades e o relógio que insiste em marcar o tempo |
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Cor e cuidado, um trenzinho passa pelos copos e emitem sons singelos |
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Onde está a outra metade? |
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Sou o suporte do vaso, sou a mesa? |
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O Educativo da Bienal em conjunto com o Projeto Lugares de Aprender levam alunos de Escola Pública para questionarem a arte Contemporiaânea - Discussão e proposta de Constelações posíveis |
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Discussão entre meus alunos do CENEART e monitores do Educativo da Bienal |
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Reiventando novas Constelações... |
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A arte com seriedade |
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Atenção para criar as relações entre as obras |
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A Constelação realizada pelos alunos do CENEART |
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A solidão é um caminho possível? |
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Casa e cama para uma só pessoa, a solidão como caminho possível. Dormir só, comer e conviver interagindo... |
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Cacarecos e achados interessantes..... |
Visite a Bienal e faça sua Constelação!!!
Kátia Peixoto é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Mestre em Cinema pela ECA - USP onde realizou pesquisas em cinema italiano principalmente em Federico Fellini nas manifestações teatrais, clowns e mambembe de alguns de seus filmes. Fotógrafa por 6 anos do Jornal Argumento. Formada em piano e dança pelo Conservatório musical Villa Lobos. Atualmente leciona no Curso Superior de de Música da FAC-FITO e na UNIP nos Cursos de Comunicação e é integrante do grupo Adriana Rodrigues de Dança Flamenca sob a direção de Antônio Benega.
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