MANDALAS I
A tradução mais
fiel para a palavra mandala é círculo.
O círculo está presente em todos os lugares. Não tem começo nem fim, por isso é
considerado uma forma sagrada, que remete à harmonia e ao equilíbrio.
“A mandala é uma espécie de yantra(instrumento, meio, emblema) que em diversas línguas da
península indostânica significa círculo. Em rigor, mandalas são diagramas
geométricos rituais: alguns deles correspondem concretamente a determinado
atributo divino e outros são a manifestação de certa forma de encantamento (mantra)” (https://www.significados.com.br/mandala/).
As
mandalas podem ser usadas com muitas finalidades, entre elas para meditação e
contemplação. As formas da mandala, equilibradas e em perfeita simetria podem
levar a um estado de relaxamento profundo. As mandalas são elementos artísticos
importantes, de rara beleza.
“Durante muito tempo, a mandala foi usada como
expressão artística e religiosa, através de pinturas rupestres, no símbolo
chinês do Yin e Yang,
nos yantras indianos, nas thangkas tibetanas, nos rituais de cura e arte
indígenas e na arte sacra de vários séculos.
No budismo,
a mandala é um tipo de diagrama que simboliza uma mansão sagrada, o palácio de
uma divindade. Geralmente, as mandalas são pintadas como thangkas e representadas em madeira ou metal ou
construídas com areia colorida sobre uma plataforma. Quando a mandala é feita
com areia, logo após algumas cerimônias, a areia é jogada em um rio, para que
as bênçãos se espalhem “(https://www.significados.com.br/mandala/).
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Imagens retiradas da Internet sem
fins comerciais.
Vanisse Simone é Doutora em Educação pela UFPR, professora da
UNESPAR e co-editora da Revista Contemporartes.
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