Pele Corpo Tempo/ Pele Corpo Carne




A Pele é a forma
que forma e reforma
os dias da Pele.

A Pele é a forma
que reforma a Pele
no tempo sem forma
nos dias e nos anos
Na forma da Pele
que forma e reforma
a Pele.

 
A Pele é fronteira
é o fora que entra
é o dentro que é fora
que traça e retraça
a linha de fora
com o dentro
e o fora.


Pele Pele Pele Pele
Corpo Corpo
Tempo Tempo
Pele Pele Pele Pele
Corpo Corpo
Tempo Tempo
Pele Pele Pele Pele

A pele envelhece acaba
a fronteira que é o fora
Que entra e o dentro que é fora
A pele não rala e não roça
no corpo do macho e da fêmea
e nem na essência da alma

                                                             PELE CORPO E CARNE


A carne o corpo a pele
O macho e a fêmea
O movimento de cima
A rotação de baixo
O balanço dos corpos
A convergência dos Eus
Na unidade das carnes
Na integração dos amantes
que o sêmen da vida transborda
nos corpos nas peles e nas carnes

Pele macia

Pele molhada
Pele ardente

Corpo macio
Corpo molhado
Corpo ardente

Carne macia
Carne molhada
Carne ardente

Carne macia
Carne entregue
Carne lasciva
Carne suada
Carne molhada
Carne queimada
Carne ardente
Carne explosiva
Carne saciada
Carne cansada
Carne dormente


ELE/ ELA/
CORPOS/ PELES/
CARNES/ ENCONTROS/
ENTREGAS/ AMORES/
EXPLOSÕES/ CALORES/
ARDORES/ PAIXÕES

Heloisa Helena da Fonseca Carneiro Leão é doutora em Ciências Sociais e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUCSP. Pós-graduada em Historia da Arte pela FAAPSP e em Arte e Tecnologia pelo Centro Universitário Belas Artes SP. Bacharel em pintura pelo Centro Universitário Belas Artes SP. Licenciada em Artes Plásticas pela Faculdade Paulista de Arte SP. Professora da Faculdade Paulista de Arte de SP. Pesquisadora da PUCSP nos grupos de estudo: Núcleo de Estudos da Complexidade – Complexus, Leituras Básicas de Peirce CIEP - Centro Internacional de Estudos Peirceanos - PUC-SP
e-mail heloisaleao@globo.com

A Contemporartes agradece a publicação e avisa que seu espaço continua aberto para produções artísticas de seus leitores.

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Transformar... difícil tarefa da democracia. Homenagem ao pessoal do Neblina



Sempre tenho pensamentos recorrentes a respeito da transformação. A zona de conforto existe para estagnar, persistindo em deixar as coisas como estão, mas a crise precipita a mudança. Somos realmente sujeitos da nossa própria vida? Vivemos em uma democracia? Precisamos uns dos outros? Como o liberalismo convive com a sociedade? Até que ponto somos livres?


  "A primeira sensação que experimento ao encontrar-me na presença de uma criatura humana, por humilde que seja a sua condição, é da igualdade originária da espécie. Uma vez dominado por esta ideia, preocupa-me muito mais do que ser-lhe útil ou agradável, o não ofender nem de leve a sua dignidade."
Alexis de Tocqueville

 Alexis de Tocqueville

Mas se ser livre é poder conquistar por esforços individuais coisas e títulos, logo de cara temos um impasse: se a pessoa vive em condições não favoráveis socialmente precisa esforçar-se infinitivamente mais do que um outro, que vive de forma mais tranqüila e estruturada, para conquistar a mesma coisa. Portanto o esforço individual nem sempre é suficiente pois depende de inúmeros fatores econômicos, sociais e culturais.
Quando imagino que por trás da bandeira da "transformação social", exercida por muitos governos que desconsideram a cultura, as pessoas e a estrutura  geográfica do local para implantaram tal transformação, fico preocupada. Cada lugar, pessoa, comunidade, para ser modificada é preciso ser cuidadosamente estudados.
 Para vivermos a democracia ou parte dela é necessário termos alguns direitos; o de comer, vestir, discutir, estudar ...  filosofia, arte, sociologia, psicologia, história, geografia, matemática, polîtica e outras ciências. Antes do fazer está, o pensar.
Ônibus escolar 
Escola pública - poucos recursos
Habitação, insuficiente e precária
"Polícia para quem precisa, polícia para quem precisa de polícia.."

Deparo-me todos os dias na minha profissão de professora com alunos de ensino fundamental e médio que desconhecem o próprio bairro que moram, desconhecem as estruturas físicas e políticas da cidade e do país em que habitam. Decoram textos e fórmulas de matemática e física para se saírem bem nas provas, mas não são críticos em relação a  quase nada pois não sabem exercer a cidadania,  faltam-lhes o conhecimento das coisas. Para a formação do interesse nas coisas deve-se ter consciência delas, ato que vem do saber. Como é importante mostrar aos adolescentes e crianças a capacidade que possuem em argumentar, pesquisar e discutir; transformar é conseqüência.

Falta de leitos em hospitais públicos
Filas enormes para atendimentos

Ainda vejo, todos os dias, alunos falando sobre modernismo, álgebra, síntaxe, sem ter ao menos conhecimentos sobre a própria escola, sobre o lugar  onde moram. Voltam da padaria com o troco errado, mesmo depois de 8 anos de matemática, porque? Não conseguem ao menos fazer uma conta de soma e subtração. Triste realidade que assombra nosso país, principalmente nas escolas públicas, que possuem um sistema embalsamado, mumificado e falido de ensino.
A mídia não ajuda em nada, pois temos uma televisão péssima, ocupada por grandes Redes que não se importam com qualidade, educação, saúde e coisas e tal. Programas televisivos sem nenhuma perspectiva, todos os dias invadem as casas de milhões de brasileiros, fortalecendo nossa triste realidade, a do não saber sobre si e muito menos sobre o mundo.
Como ser politizado, organizado e debater temas cruciais para se tornar um indivíduo livre e responsável e poder exercer a democracia?
Ainda faltam lugares para as crianças ficarem depois que retornam da escola formal, enquanto mamãe e papai trabalham. Agora piorou, pois as crianças terão de ir à escola para cumprir o primeiro ano do ensino fundamental a partir dos 6 anos de idade. Essas escolas  funcionam apenas em um período e o restante? Ficarão assitindo televisão, na rua?

Presídios, recuperacão de pessoas...

Somos os intelectuais do Brasil, professores, doutores que exercem suas funções acadêmicas em suas Universidades, estas quase sempre apartadas dos problemas da sociedade em que estão inseridas, afinal, somos livres. Pagamos a maior taxa de impostos do mundo e mesmo assim temos problemas graves no ensino, saúde, transporte e habitação pública. É publico, é com o dinheiro público, então é de nossa conta.
Cabe a nós sentirmos este peso e nos responsabilizarmos por ele. É por este viés que venho nesta última coluna do ano homenagear atitudes que podem  transformar nosso cotidiano, pois promovem debates, conscientização e reconhecimento.
Assim simpatiza-me com projetos que as Universidades fazem com a comunidade tentando diminuir este abismo entre o lado de lá, àquele que não nos importa, e o lado de cá; dos bacharéis, médicos formados em universidades públicas que, ao se formarem, vão direto para um hospital particular ganharem rios de dinheiro. Ou professores que, após concluirem a licenciatura nas melhores universidades do país, vão lecionar em escolas particulares de classe A e sentem-se orgulhosos de tal façanha.

Na Vila de Paranabiacaba -  integrantes do projeto juntos com ferroviários, alunos e professores 
Imagens do Projeto Neblina sobre trilhos - repensar, discutir para depois transformar

Ser liberal é mandar na sua própria vida, ok. Mas como transformar algo dessa forma? Sem discussão e educação, nada feito, não tem como dar certo.
Portanto, quero parabenizar o pessoal do Neblina sobre trilhos que encarou o desafio de ir, ver, discutir e transformar. A multidisciplinaridade é difícil de executar, extenuante, desgastante, mas num país como o nosso precisamos de consciência de todos; engenheiros, médicos, advogados, cientistas socias, historiadores...
Quero agradecer a você leitor, motivo pelo qual existimos. Agradecer a Ana Dietrich, ao Rodrigo Machado e a todo pessoal da Contemportartes, foi muito bom trabalhar com vocês. 
Desejo a todos um ótimo final de ano e a partir de fevereiro de 2012 tem mais.


 Kátia Peixoto é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Mestre em Cinema pela ECA - USP onde realizou pesquisas em cinema italiano principalmente em Federico Fellini nas manifestações teatrais, clowns e mambembe de alguns de seus filmes. Fotógrafa por 6 anos do Jornal Argumento. Formada em piano e dança pelo Conservatório musical Villa Lobos. Atualmente leciona no Curso Superior de de Música da FAC-FITO e na UNIP nos Cursos de Comunicação e é integrante do grupo Adriana Rodrigues de Dança Flamenca sob a direção de Antônio Benega.
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Pré estreia do Documentário Neblina sobre trilhos


No último sábado, dia 17, aconteceu a pré-estreia do Documentário Neblina sobre Trilhos no Sub Bar na Vila de Paranapiacaba (Santo André - SP). Estavam presentes alguns ferroviários que  concederam entrevista, alunos da UFABC, moradores da Vila, turistas e a equipe de docentes e discentes da UFABC e Centro Universitário Fundação Santo André que trabalhou dois anos para a produção desse filme. O documentário tem 35 minutos de duração e sua estreia em Santo André está prevista para o próximo 8 de março.


Acompanhe as novidades de nossa equipe também pelo facebook. A exposição sobre o curta ficará na Vila em diferentes pontos - Sub Bar, Restaurante Acarajé e Cia do ex-ferroviário Diniz e no quiosque de Gersino - até fevereiro, compareçam!



Abaixo, hoje trazemos a colaboração de um dos diretores do documentário, Rafael Caitano.


Produção do documentário na Vila de Paranapiacaba, como forma de representação do social e patrimonial

O documentário Neblina sobre Trilhos sobre a vila de Paranapiacaba, localizada em Santo André - São Paulo -, enfoca sua transformação cultural, ambiental e socioeconômica desde a implantação da estrada de ferro São Paulo Railway, a partir de entrevistas de ex- ferroviários.
A Vila de Paranapiacaba, primeira linha férrea em 1867, registra um período que mostra a influência da cultura inglesa, ou ainda, a construção da arquitetura e da tecnologia inglesa sobre uma porção do território natural brasileiro. Essa tecnologia importada enfrentou o desafio de vencer o grande desnível da Serra do Mar, que separava o planalto paulistano da Baixada Santista, a ligação das principais regiões produtoras do café ao seu porto exportador. [1867]
Na visão do Padre Simião sobre o cenário em que se insere a vila:

 “(...) A profundeza dos vales é espantosa; a diversidade dos montes uns sobre os outros, parece tira a esperança de chegar ao fim; quando cuidas que chegais ao cume de um achai-vos ao pé de outro (...) donde via o mais alto cume, lançando os olhos para baixo me parecia que olhava o Céu da Lua, e via todo o globo da terra posto debaixo dos meus pés; e com notável formosura, pela variedade de vistas do mar, da terra, dos campos, dos bosques e serranias, tudo vário e sobremaneira aprazível. (...).” [“lugar onde se vê o mar” em tupi-guarani; Padre Simião de Vasconcelos, ano de 1554. Crômicas da Companhia de Jesus do Estado do Brasil, Volume Primeiro].



Ao ser inaugurado o novo sistema tecnológico, funicular, foi necessário ter operários no período de 24 horas/dia para a manutenção da linha, com isto, o local passa a abrigar os ferroviários, consolidando assim uma vila.
 A decadência ocorre posteriormente à década de 1940, onde se inicia o fim da concessão inglesa, resultando assim nas transformações urbanas e econômicas mais latentes, ancorados pelo sistema de transporte modal rodoviário que passa a ser principal fonte de escoamento de mercadorias.
Observamos que os impactos sociais na época são ocasionados pela falta de emprego e abandono da vila por equipamentos e infra-estrutura, onde os ferroviários tiveram que reelaborar seu passado - marcado pelos sentimentos de solidariedade e corporativismo - a partir do presente traumático: falta de políticas públicas para a preservação e descaso com o patrimônio ferroviário.


No documentário busca-se trabalhar com a história oral contada pelos depoimentos dos ex-ferroviários do impacto com que a ferrovia trouxe na sociedade local, mostrando que apesar de ser planejada, projetada e controlada, [grifo meu] a transformação é sensível, sendo produzida através da ação do homem em conjunto social.


Rafael Caitano é estudante de Engenharia Ambiental da UFABC, documentarista do documentário Neblina sobre Trilhos fomentado pela Pró-reitoria de Extensão da UFABC.
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Passagem






Uma circunferência e duas linhas. Um relógio? Não exatamente; um dos ponteiros é curvilíneo, ao passo que na extremidade do outro há um objeto que se assemelha a uma roldana. A base é em metal e, em verdade, uma desbotada caixa de biscoitos. Sua contemplação não se dá de modo vertical tal qual um relógio de parede, visto que este objeto se encontra sobre um cubo branco e dentro das paredes de um museu. O ato de observação, então, é semelhante ao de uma escultura e distante ao de uma pintura.

De todo modo, podemos comparar este objeto artístico, poeticamente, a um relógio e, para ser mais preciso, a uma ampulheta. Milton Marques cria um objeto de indício horizontal da passagem do tempo. Areia cobre esta superfície circular. Sobre a roldana de um dos elementos há um relevo com a frase que intitula o trabalho, “o esquecimento é destruir, não construir”. Com um mecanismo elétrico ligado, um movimento curvilíneo se inicia sobre a areia. Palavras são desenhadas sobre o plano. Enquanto isso, logo ao lado, o outro ponteiro limpa o recém-escrito.

Esse trajeto se dá de modo lento; é preciso um pouco mais de um minuto para que haja o apagamento relativo ao ponto oposto do diâmetro desta área. O espectador, portanto, toma este tempo para acompanhar o já anunciado: o desaparecimento da palavra, da forma, da construção. Há também a fruição do lento enferrujar dessa caixa de biscoitos, um dia viçosa e agora palco para este caderno sem pautas.  

“Esquecer é destruir”, porque para se construir é preciso lembrar. Mas existiria esquecimento sem lembrança prévia? Será possível interpretar o esquecer e o lembrar como transformação e não como um ato de erguer e desabar? A frase proposta pelo artista parece mais um estopim para a reflexão do que algo pronto e certeiro. Não à toa, no desenrolar desta imagem, novas frases são compostas como “não construir o esquecimento” ou “construir o esquecimento é destruir”. A leitura é fugidia assim como a estabilidade de qualquer marca na areia o é. Nesse sentido, o ponteiro-borracha de Milton Marques pode ser lido como um micro-vendaval, prestes a locomover pelas bordas do mar aquilo que um dia foi rocha, foi sólido.

A passagem de um estado físico ao outro, a passagem do tempo: o homem, seu entorno e sua inevitável desintegração. 

(registro do artista em vídeo: http://vimeo.com/25787839)

(Esta obra se encontra no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, a integrar a exposição "Os dez primeiros anos", em cartaz até 26 de fevereiro de 2012).





Raphael Fonseca é crítico e historiador da arte. Bacharel em História da Arte pela UERJ, com mestrado na mesma área pela UNICAMP. Professor de Artes Visuais no Colégio Pedro II (RJ). Curador de mostras e festivais de cinema como “Commedia all’italiana” (realizada na Caixa Cultural de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo, 2011). Membro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP).

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ÚLTIMA POSTAGEM DE 2011... ATÉ 2012!





ÚLTIMA POSTAGEM DE 2011... ATÉ 2012!

Como sempre, o tempo voa. E com ele, a gente vai em suas asas, muitas vezes sem perceber horizontes, a vista aérea, a panorâmica, a vida!
Hoje, em vez de versos, quebro de novo a proposta da coluna e deixo resgistrada aqui minha mensagem, apesar de, na maioria das vezes, eu não ser tão prosa assim! Mas, entre um deslize e outro, surgem algumas linhas que valem a pena serem publicadas, partilhadas, pensadas, repensadas.
Leia, pense, repense, reflita sobre como anda administrando o seu tempo.


Esta é a última postagem da coluna de 2011. A partir de 01 de fevereiro, estaremos de volta, contemplando as boas novas desse maravilhoso UNI.VERSO.
Conto com a presença, a participação tão enriquecedora de cada um de vocês, estrelas tão brilhantes dessa constelação literária que tem uma luz própria, tão especial. 

Feliz Natal, Feliz Ano-Novo. Boas Festas. E até lá de NOVO!


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Cinema, debate e Contemporâneos




Quem está em São Paulo tem a chance de assistir a filmes brasileiros lançados este ano por um preço camarada. É que acontece até 29 de dezembro, no CineSesc, a 12ª Retrospectiva do Cinema Brasileiro. Os ingressos custam R$ 4 e há também sessões gratuitas.
Um dos destaques dessa semana é o documentário Lixo Extraordinário, que mostra o trabalho do artista plástico Vik Muniz com o material encontrado e com os catadores do lixão Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro. O filme será exibido hoje (18) às 21h e na quinta-feira (22), às 19h.
A programação completa está disponível aqui. O CineSesc fica na Rua Augusta, 2075 – Cerqueira César.


Em Belo Horizonte, o projeto Diálogos Culturais promove debates relacionado ao Festival Internacional de Teatro Palco & Rua de Belo Horizonte (FIT), tema do projeto este ano. No encontro da terça-feira, dia 20, Márcio Meirelles, ex-Secretário de Cultura da Bahia, diretor teatral, cenógrafo e figurinista, vai falar sobre o tema “Políticas Públicas e Festivais”. O debate é gratuito e acontece às 19h, no Museu Histórico Abílio Barreto, que fica na  Avenida Prudente de Morais, 20, Cidade Jardim.


Reforçando a última edição da coluna, termina na próxima terça-feira, dia 20, as inscrições para o VII Concurso Literário “Poesias sem Fronteiras”. O concurso tem o apoio da Academia Cabista de Letras, Artes e Ciências, da União Brasileira dos Escritores / BA e da Revista Artpoesia.
Para participar do concurso, cada autor deve enviar apenas uma poesia, de tema livre. Serão escolhidos cinco ganhadores. Os prêmios para o primeiro lugar são um troféu, um certificado, um exemplar do livro “Cartas ao Presidente Lula” e uma Revista Literária. Os escolhidos do 2° ao 5° lugar também serão premiados.
O resultado final será divulgado no dia 20 de janeiro de 2012. Mais informações aqui.


E para fechar este Drops Cultural, um anúncio “da casa”: já está disponível para acesso a 9ª edição da Contemporâneos – Revista de Artes e Humanidades, "Ciência, Tecnologia e Inovação: dilemas e dimensões sociais". A edição aborda questões polêmicas ou pouco conhecidas de vários aspectos da ciência e tecnologia, como células-tronco, biocombustíveis e cyberespaço. Leia aqui.

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Mônica Bento é jornalista, formada pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Em seu trabalho de conclusão de curso estudou a função social das salas de cinema e desenvolveu a reportagem multimídia CineMemória. Pertence a equipe de Comunicação da Contemporartes-Revista de Difusão Cultural. 





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