Lançamentos e evento

       


Este mês, foram lançados dois livros da professora da Universidade de Passo Fundo (RS), historiadora e integrante do Conselho Editorial da Contemporartes, Gizele Zanotto (UPF-RS). 
 “TFP – Tradição, Família e Propriedade: as idiossincrasias de um movimento católico no Brasil (1960-1995)”, que sai pela Editora Méritos, aborda as peculiaridades do conservadorismo católico no país através de um estudo do grupo TFP.  A segunda obra é “História das Religiões e Religiosidade no Rio Grande do Sul (Volume 1), da editora PPGH, que tem organização de Gizele Zanotto. O livro reúne artigos de pesquisadores do Grupo de Trabalho de História das Religiões e das Religiosidades, núcleo Rio Grande do Sul (GTHRR/RS). Os livros podem ser adquiridos aqui e aqui.


No último dia 25 de outubro, foi inaugurada a nova cozinha Laboratório do Programa de extensão Memória dos Paladares, da Universidade Federal do ABC.

O laboratório pretende ser um espaço para “o desenvolvimento de oficinas culturas e de guarda do acervo documental produzido no programa”. A coordenadora da Contemporartes, profa. Dra. Ana Maria Dietrich, é uma das coordenadoras do projeto.


Para conhecer melhor o programa Memória dos Paladares, acesse o site.  


A REF: A Revista Estudos Feministas, publicação da Universidade Federal de Santa Catarina, completa 20 anos e, para celebrar, promove nos dias 7, 8 e 9 de novembro o evento “Militância e Academia nas Publicações Feministas”. 
O encontro é aberto a todos os interessados, que vão encontrar uma programação focada no debate e na troca de conhecimentos sobre “publicações feministas e militantes no Brasil” e o campo de estudos de gênero, entre outros assuntos relacionados à temática feminista. Informações sobre a programação e como se inscrever, aqui.


Já está disponível nas livrarias a antologia poética do “romancista, poeta e ícone da cultura americana” Charles Bukowski, “Amor é tudo que nós dissemos que não era”. Com tradução e organização de Fernando Koproski, o livro sai em edição bilíngüe, pela editora 7Letras. 

Assim como o lançamento, a 2ª edição da primeira antologia poética do autor, “Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo amém”, também com organização e tradução de Koproski, já pode ser encontrada nas livrarias ou no site da editora.



Mônica Bento é jornalista, formada pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Em seu trabalho de conclusão de curso estudou a função social das salas de cinema e desenvolveu a reportagem multimídia CineMemória. Pertence a equipe de Comunicação da Contemporartes-Revista de Difusão Cultural.  




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São Paulo em cena V


Fotos: Katia Peixoto dos Santos

INSPIRAÇÃO


São Paulo! comoção de minha vida...

Arlequinal!...Traje de losangos... Cinza e ouro... Luz e bruma...Forno e inverno morno... Elegâncias sutis sem escândalos, sem ciúmes... Perfumes de Paris...Anys!
Bofetadas líricas no Trianon...Algodoal!...
São Paulo! Comoção de minha vida... Galicismo a berrar nos desertos da América!

(ANDRADE, 1979, p. 32).


MÁRIO DE ANDRADE

Quantas luzes reluzem em São Paulo?
[...]
Costureirinha de São Paulo, ítalo-franco-luso-brasílico-saxônica, gosto dos seus crepusculares, crepusculares e por isso mais ardentes, bandeirantemente!
[...]


(ANDRADE, 1979, p. 47). 


[...]
E o leito virginal. . . Tudo azul e branco! Descansar. . . Os anjos. . . imaculado! As meninas sonham masculinidades. . . — Futilidade, civilização. . . 

(ANDRADE, 1979, p.40). 

Entre o céu azul e o sépia existe uma torre iluminada....
Os quadrados predominam e se expandem. Um quadrado dentro do outro, dentro de outro, dentro do ser....



Kátia Peixoto é doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Mestre em Cinema pela ECA - USP onde realizou pesquisas em cinema italiano principalmente em Federico Fellini nas manifestações teatrais, clowns e mambembe de alguns de seus filmes. Fotógrafa por 6 anos do Jornal Argumento. Formada em piano e dança pelo Conservatório musical Villa Lobos. Atualmente leciona no Curso Superior de de Música da FAC-FITO e na UNIP nos Cursos de Comunicação e é integrante do grupo Adriana Rodrigues de Dança Flamenca sob a direção de Antônio Benega.
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O VOTO FEMININO, UMA CONQUISTA HISTÓRICA

       


"Votem, irmãos, votem. Mas pensem bem antes. Votar não é assunto indiferente, é questão pessoal, e quanto! Escolham com calma, pesem e meçam os candidatos, com muito mais paciência e desconfiança do que se estivessem escolhendo uma noiva." 

Com estas palavras, Rachel de Queirós incitava que os brasileiros votassem com consciência já em 1947, ano em que as mulheres no Brasil, também já votavam.Devemos lembrar que o voto, hoje tornado uma banalidade, foi uma conquista histórica principalmente para as mulheres que lutaram arduamente para exercer esse direito, como qualquer outro cidadão.


    Parada das Sufragistas americanas na 5ª Avenida em 1917.


A luta pelo voto feminino foi sempre o primeiro passo a ser alcançado no horizonte das feministas da era pós-Revolução Industrial. As "suffragettes" (em português, sufragistas), primeiras ativistas do feminismo no século XIX, eram assim conhecidas justamente por terem iniciado um movimento no Reino Unido a favor da concessão, às mulheres, do direito ao voto. O seu início deu-se em 1897, com a fundação da União Nacional pelo Sufrágio Feminino por Millicent Fawcett (1847-1929), uma educadora britânica.


 O movimento Sufragista de mulheres  teve início em 1865 em Manchester, Inglaterra.


Millicent Fawcett começou a carreira escrevendo e discutindo sobre a educação e o direito de voto das mulheres, entre outras questões. Após a morte de Lydia Becker, (1827-1890) uma líder do movimento sufragista britânico no seu início, Fawcett surgiu como líder do movimento sufragista e presidiu uma comissão, que se tornou a União Nacional das Sociedades de Sufrágio das Mulheres (NUWSS) em 1897. Fawcett encontrou apoio entre as mulheres da universidade, assim como muitas mulheres da classe trabalhadora que preferiam a NUWSS de métodos pacíficos. Ela também fez campanha para a profissão de advogado ser permitido para as mulheres. Fawcett morreu em 1929.



Sufragista pedindo a descriminalização do  movimento. 


O movimento das sufragistas, que inicialmente era pacífico, questionava o fato de as mulheres do final daquele século serem consideradas capazes de assumir postos de importância na sociedade inglesa como, por exemplo, o corpo diretivo das escolas e o trabalho de educadoras em geral, mas serem vistas com desconfiança como possíveis eleitoras. As leis do Reino Unido eram, afinal, aplicáveis às mulheres, mas elas não eram consultadas ou convidadas a participar de seu processo de elaboração.


Sufragistas inglesas no final século XIX.

O movimento feminino ganhou, então, as ruas e suas ativistas passaram a ser conhecidas pela sociedade em geral pelo (à época, ofensivo) epíteto de "sufragistas", sobretudo aquelas vinculadas à União Social e Política das Mulheres (Women's Social and Political Union - WSPU) movimento que pretendeu revelar o sexismo institucional na sociedade britânica, fundado por Emmeline Pankhurst (1858-1928).


Sufragistas inglesas


                                                    Todo sacrifício é pouco pela causa


A lei britânica de 1918 deu forças a mulheres de diversos outros países para que buscassem seus direitos ao voto, que as primeiras feministas consideravam de importância maior que outras questões referentes à situação feminina justamente por acreditarem que, pelo voto, as mulheres seriam capazes de solucionar problemas causados por leis injustas que lhes vetavam o acesso ao trabalho e à propriedade, por exemplo. Habilitando-se ao sufrágio, as mulheres passariam a ser também elegíveis e assim, pensavam as feministas, poderiam concorrer de igual para igual com os homens por cargos eletivos.


 
 Sufragistas durante uma Marcha em Santo Domingo, República Dominicana em 1942



                                              Manifestação de sufragistas francesas no início do século XX

                                  "Pichar" muros já existia para as mulheres que lutavam pelo voto

    Marcha de mulheres em New York em 1912


Emmeline Pankhurst, foi uma das fundadoras do movimento britânico do sufragismo. O nome da "Sra. Pankhurst", mais do que qualquer outro, está associado com a luta pelo direito de voto para mulheres no período imediatamente antes da primeira guerra mundial.


      
Prisão de Emmeline Pankhurst durante manifestação em Londres em 1914.


Após ser detida repetidas vezes com base na lei "Cat and Mouse", por infrações triviais, inspirou membros do grupo a fazer greves de fome. Ao serem alimentadas à força e ficarem doentes, chamaram a atenção da opinião pública pela brutalidade do sistema legal na época e também divulgaram a sua causa. Ela foi uma militante que imprimiu um estilo mais enérgico ao movimento, o qual culminou com situações de confronto entre sufragistas e policiais e, finalmente, com a morte de uma manifestante, Emily Wilding Davison (1872-1913), que se atirou à frente do cavalo do rei da Inglaterra no célebre Derby de 1913, tornando-se a primeira mártir do movimento.

Sufragistas em frente aos portões da Casa Branca em 1917. American PhotoArchive
Emily Davison (professora, 1872-1913), foi uma ativista que lutava pelos direitos da mulher de votar e concorrer a cargos políticos na Grã-Bretanha. Era um membro importante do movimento feminista no início do século XX na Grã-Bretanha. Liderou União Mulheres Social e Política (WSPU) e lutou pelo reconhecimento do direito do voto das mulheres. Presa e condenada várias vezes, realizou várias greves de fome na prisão. No dia 04 de junho de 1913 ela tentou colocar um cartaz próximo a linha de chagada do Epsom Derby, uma das corridas de cavalo mais famosas da Europa, e foi atingida pelo cavalo do rei George V. Emily não resistiu aos ferimentos e morreu três dias depois. 


                                                                              Portrait de Emily Davison

 
  Cartaz  à favor do voto feminino



O Voto feminino no Brasil

Em 24 de fevereiro de 2012 completou 80 anos que as mulheres brasileiras conquistaram o direito ao voto. No dia 24 de fevereiro de 1932, o então presidente Getúlio Vargas instituiu o Código Eleitoral Brasileiro, permitindo que as mulheres pudessem votar e ser votadas.Cinco anos antes, em 1927, no estado do Rio Grande do Norte, mais precisamente na cidade de Mossoró, a professora Celina Guimarães Viana foi autorizada pelo governador Juvenal Lamartine a votar na eleição daquele ano.

Celina (1890- 1972) era filha de José Eustáquio de Amorim Guimarães e Eliza de Amorim Guimarães. Estudou na Escola Normal de Natal, onde concluiu o curso de formação de professores. Aos 29 anos de idade, Celina faz um requerimento para obter registro como eleitora na cidade de Mossoró. 


Celina Guimarães Viana, pioneira do voto no Brasil



Em 25 de novembro de 1927 o despacho do Juiz Israel Ferreira Nunes, defere o pleito e ela se torna a primeira mulher brasileira com direito a votar e ser votada.
 
Dica de filme sobre movimento sufragista nos Estados Unidos. 
FILME: Anjos Rebeldes
Sinopse: Filadélfia EUA, setembro de 1912  Duas mulheres arriscam a vida pelo direito de votar. Juntas desafiam as forças conservadoras de seu país para a aprovação de uma emenda constitucional que mudará seu futuro e o de muitas outras.





Este artigo foi feito a quatro mãos...produto de uma parceria bem sucedida entre duas amigas que adoram pesquisar história da arte, cinema ,literatura e movimentos sociais.


  Izabel Liviski é fotógrafa e socióloga, doutoranda em Sociologia pela
  UFPR.

  Mônica Munhoz Pereira é professora e socióloga, formada pela 
  UFBA, especialista em Cinema e Educação pela FAP.
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Canções em homenagem a James Bond



Neste mês, comemora-se o 50º aniversário de lançamento do primeiro filme de James Bond, originalmente intitulado “Dr. No” e rebatizado no Brasil como “007 contra o Satânico Dr. No”. Este filme foi baseado no livro homônimo, escrito por Ian Fleming o criador do espião também conhecido pelo codinome 007.
Como fã deste personagem, não poderia perder a oportunidade de fazer algum tipo de homenagem a ele, sem deixar de lado o escopo desta coluna. Por isso, resolvi apresentar duas músicas que tem este apreciador de Dry Martini (“batido, e não misturado”, diria ele) como mote, executadas por bandas ligadas a cultura Ska e Punk, respectivamente: Skatalites e Toy Dolls.

A primeira música é um cover instumental em ritmo Ska, intitulada James Bond Theme, executada pela banda jamaicana Skatalites. Nos filmes, esta canção é a identidade musical de James Bond, facilmente identificada por aquele famoso riff de guitarra inspirado na surf music. A música faz parte do álbum Ball of Fire, de 1997. Uma curiosidade. A Jamaica é o país onde foram realizadas as filmagens de “Dr. No”.

A segunda canção se chama James Bond Lives Down Our Street, de autoria de banda Punk/Oi! inglesa Toy Dolls. Lançada no single (LP que contém até quatro canções, sendo uma delas a música de trabalho) homônimo, em 1985, a canção faz uma sátira a 007, descrevendo-o em situações do cotidiano, como utilizar um ônibus para se deslocar, algo impensável nas estórias escritas por Ian Fleming. Destaco também o trocadilho com a famosa frase “My name is Bond, James Bond” por “My hair is blonde, dyed blonde” (“Meu cabelo é loiro, tingido de loiro”).

O bom humor da banda não se limita apenas a letra da canção. Destaco também a hilária pose do líder da banda, Olga, na capa do single, parodiando o herói britânico, em uma versão “Bond Punk”, acompanhado pelas suas “Bond girls”.

Abaixo, seguem os links para as duas músicas e a capa e contracapa do single do Toy Dolls.

Boa audição!

James Bond Theme, por Skatalites.



James Bond Lives Down Our Street, por Toy Dolls.




Capa e contracapa do single James Bond Lives Down Our Street.




Alexandre de Almeida é graduado em Historia e mestre em Antropologia, ambos pela PUCSP. Sua pesquisa tem como foco os grupos juvenis urbanos e seus posicionamentos políticos/partidários. Também realiza pesquisa na área de Arquivologia, com ênfase em documentos audiovisuais e sonoros. Foi radialista na Patrulha FM, em Santo André (SP), especializada no gênero Rock, no final da década de 1990, onde além de apresentar a programação comercial noturna, produziu e apresentou o programa “Expresso da Meia Noite”. Trabalha, há mais de dez anos, com patrimônio histórico arquivístico, atuando em instituições como o Arquivo Público do Estado de São Paulo e Centro de Memória Bunge. Atualmente, coordena a área de Arquivos Sonoros e Audiovisuais do Acervo Presidente FHC e trabalha como professor na rede pública de ensino de São Paulo.



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O nome da Rosa




Quem escreve ficção sabe o quão difícil pode ser batizar um personagem. Horas, dias, semanas para dar nome aos bois, vacas, bezerros, a todo tipo de gente. Agora imaginem só a angústia de quem escreve ficção e está a poucos meses de ser mamãe de uma garotinha linda, fofa, cúti-cúti dos pés à cabeça. É o caso de uma querida amiga, a Diva.

Ela já visitou o alfabeto inteirinho: de Amanda a Zuleica, passando por Beatriz, Carolina, Estela, Fernanda, Gabriela, Júlia, Laura, Nívea, Patrícia, Renata, Sofia, Tatiana e Vanessa. Nada, nada lhe agradou. Substantivos próprios, sem dúvida, mas excessivamente comuns para sua filhota do coração − que merece, segundo palavras dela, "um nome exclusivo".

Como Diva é pessoa levemente cabeçudota − incapaz de resistir a filme do Godard numa sessão à meia-noite ou a palestra sobre Kant num domingo à tarde , sugeri-lhe uma homenagenzinha a qualquer filósofo de renome. Opções exclusivas não faltariam: Adornanda, Aristoteia, Hegelina, Nietzscha, Platoneide, Sartrina, Socratânia, Umberta...

Eca.

Diva detestou todas. Passou, então, a cogitar nomes estrangeiros: Annie, Drew, Felicity, Hillary, Julie, Kate, Meryl, Sharon. Mas logo desistiu deles por considerá-los simplesinhos demais.

Oh. My. God.

Ainda insatisfeita, ela resolveu se arriscar pelo perigoso território dos compostos: Ágatha Maria, Cecília Roberta, Felipa Gertrudes, Giovana Dinorá, Jezebel Helena, Melissa Catarina, Teodora Betânia, Zenaide Paloma. Graças a um milagre de São Pelópidas dos Nomes Multissílabos, não se apaixonou por nenhum.

Cansada de tanta procura, decidiu enfim esperar o nascimento. Quem sabe não encontrasse "o" nome ao ver a criança. Quem sabe a garotinha linda, fofa, cúti-cúti dos pés à cabeça não viesse com etiqueta de identificação ou crachá pendurado na chupeta. Quem sabe suas bochechas não desabrochassem sugestivamente rosadas.

(Desabrocharam.)








Fábio Flora é autor de Segundas estórias: uma leitura sobre Joãozito Guimarães Rosa (Quartet, 2008) e escreve no Pasmatório (http://pasmatorio.blogspot.com.br).
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2 ANINHOS, PARECE QUE FOI ONTEM


2 ANINHOS, PARECE QUE FOI ONTEM

Parece que foi ontem, mas não foi. Foi anteontem (rs).

Graças à indicação da querida poetamiga Simone Pedersen e a agradável acolhida da também amiga Ana Dietrich, a coluna Uni.verso completou, no dia 18 de Outubro passado, dois aninhos de importantes encontros com verdadeiros poetamigos (salve, Sarah!) e também com a mais pura poesia.

O local não poderia ser outro: aqui, nesta tão relevante revista cultural, o blog ContemporAtes, que tem arte até no nome.

Poetamigos de várias partes do Brasil – Campinas, Brasília, Santo André, São Pedro da Aldeia – e até de Saitama (Japão), vieram para a festa, nos brindando com belas mensagens e parabenizando-nos com seus doces versos.

Emocionado com presenças tão valiosas e representativas (“companheiros” fiéis, “companheiros” de tantos passos solidários e incentivadores nesse caminhar literário sobre tantas linhas tortas e curvas e íngremes), confesso: esse espaço não é só meu, é seu, é de quem quiser, pode aparecer quando desejar. Essa festa não é só minha, é sua, é de todos nós.

Por isso, aproveite para degustar esses deliciosos brigadeiros, bombons e beijinhos, enfim, esses docinhos poéticos tão saborosos nesses drops comemorativos. Presentes especiais que vão ficar muito bem guardados nas gavetas das minhas memórias e emoções. E viva o Uni.versoooooooo!






ABRAÇOS LITERÁRIOS E ATÉ +.

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