UM CANTO DIFERENTE
UM CANTO DIFERENTE
Esse poema já me deu algumas alegrias. A primeira, quando o escrevi. As outras, quando das seleções nos concursos abaixo. Quem sabe novas classificações e alegrias virão.
• 2º lugar - 7º Concurso Literário Acrísio de Camargo – Categoria Poesia (Indaiatuba/SP) - 2011
• 1º lugar - VI Concurso POESIARTE de Poesia (Cabo Frio/RJ) - 2012
• Troféu Escrevinhador - IX Concurso Literário virArte (Santa Maria/RS) - 2012
• Menção honrosa - Concurso de Poesia Carlos Cezar 2012 - 1ª Edição (Mogi Guaçu/SP)
ABRAÇOS LITERÁRIOS E ATÉ +.
15 comentários:
Milimetrico... um show poetico. Parabens, Geraldo.
18 de junho de 2012 às 07:51A pagina tem que ser preenchida com linha e entrelinhas! Adorei! Beijos
18 de junho de 2012 às 08:00Bravo! Belíssimo poema! Outros prêmios virão, com certeza. Abraço, grande Gera.
18 de junho de 2012 às 11:04Grande Gê! Muitos prêmios pela frente, com certeza.
18 de junho de 2012 às 12:01Parabéns Ge. Te plageando é "A canetada perfeita". Bjs 1000.
18 de junho de 2012 às 17:41Edweine, Aninha, Edelson, Piaia, Sandra, bom ter vocês por aqui... e vamos seguindo...
18 de junho de 2012 às 19:16Sempre eterno poeta MOR, que nos deixa estasiadas com suas perfeitas crias,
18 de junho de 2012 às 19:38eu que sou fã confessa, ardorosa seguidora de suas letras, longas, curtas, diretas, indiretas, doces ou acidas... Coisas de poeta... Que sabe o que pretende e ama o que cria. Parabéns!
GRACIAS, MARIA... OBRIGADO PELAS LETRAS...
18 de junho de 2012 às 21:16"No canto da página" e em toda ela: Parabéns, parabéns, parabéns, parabéns...
19 de junho de 2012 às 18:43Ju
Obrigado, Ju! bjos
19 de junho de 2012 às 22:56simplesmente lindo!!! arMário
20 de junho de 2012 às 17:15Qui delindo, Gera sobre seu poema. Anônimo foi a maneira que encontrei de publicar meu comentário. arMário
20 de junho de 2012 às 17:18Valeu, Marião... Mesmo anônimo, feliz por ter passado por aqui.
21 de junho de 2012 às 11:30Quando se parte do secundário, lateral e desimportante para mostrar o oposto, o escanteado ocupa o centro da cena, a pedra preciosa escondida vem à luz no diamente bruto. Coisas de que são capazes o poeta e sua poesia.
23 de junho de 2012 às 11:48Coloque mais este entre seus "the best of".
Deva
nossa... emocionei aqui... valeu Deva... Valeu amigos... abraços
24 de junho de 2012 às 16:53Postar um comentário
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