quarta-feira, 6 de novembro de 2013

ALGO DE CONCRETO



HÁ ALGO DE CONCRETO HOJE 

Um coração, um sentimento, um batimento: bate, bate, bate...







Abraços Poéticos e até +.


11 comentários:

edweinels disse...

Seja na forma fixa ou nos versos livres, sempre genial. Parabens, Poeta!

6 de novembro de 2013 às 08:02
Anônimo disse...

...que coisa mais linda, mais cheia de graça...

arNônimo

6 de novembro de 2013 às 08:10
Blog do Piaia disse...

Esse Gê, viu... Destróier também valeu o dia. Muito gostoso.

6 de novembro de 2013 às 08:40
Edelson Nagues disse...

Sempre criativo, Gera! E nos brindando com seus versos tocantes e envolventes. Parabéns, poetAmigão!

6 de novembro de 2013 às 08:47
geraldo trombin disse...

Obrigado, Ed, arNônimo, Piaia e Edelson... Vamos brindando nossa amizade... abração

6 de novembro de 2013 às 08:49
Cinthia Kriemler disse...

Eu acho fantástica é a escolha dos títulos, perfeitos como esses dois. Quanto aos textos, sempre divertidos, tocantes, sensíveis.

6 de novembro de 2013 às 09:45
geraldo trombin disse...

Valeu, amiga! O título, como também na propaganda, é a porta de entrada... o chamariz... às vezes saem alguns interessantes... Obrigado :)

6 de novembro de 2013 às 11:16
cecilia disse...

Amo seus versos, Geraldo. Livres, leves, soltos e cheios de criatividade.

6 de novembro de 2013 às 15:27
geraldo trombin disse...

Obrigado, Cecília... sempre marcando os momentos...

6 de novembro de 2013 às 15:29
Anônimo disse...

Ás vezes o signo visual consegue acompanhar o valor maior da palavra poética. Quando a poesia pode primeiro ser vista e não textualmente lida. Os dois primeiros poemas têm muito dessa dura concretude. Depois, ela fica aliviada (que alívio!) pelo lirismo dos versos em homenagem ao poetinha vagabundo que, apesar de ter partido, continua vivo toda vez que se faz do poema o exercício da poesia.

Deva

Deva

7 de novembro de 2013 às 17:21
geraldo trombin disse...

às vezes, dá para fazer um bem-casado potencializando a mensagem...como nos casos acima. Quanto ao soneto desarrumado, uma singela homenagem ao poeta que realmente ainda continua vivo para quem consegue ver e viver a poesia em todos os cantos... Valeu Deva, abração!

7 de novembro de 2013 às 17:59

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