Ás vezes o signo visual consegue acompanhar o valor maior da palavra poética. Quando a poesia pode primeiro ser vista e não textualmente lida. Os dois primeiros poemas têm muito dessa dura concretude. Depois, ela fica aliviada (que alívio!) pelo lirismo dos versos em homenagem ao poetinha vagabundo que, apesar de ter partido, continua vivo toda vez que se faz do poema o exercício da poesia.
às vezes, dá para fazer um bem-casado potencializando a mensagem...como nos casos acima. Quanto ao soneto desarrumado, uma singela homenagem ao poeta que realmente ainda continua vivo para quem consegue ver e viver a poesia em todos os cantos... Valeu Deva, abração!
11 comentários:
Seja na forma fixa ou nos versos livres, sempre genial. Parabens, Poeta!
6 de novembro de 2013 às 08:02...que coisa mais linda, mais cheia de graça...
6 de novembro de 2013 às 08:10arNônimo
Esse Gê, viu... Destróier também valeu o dia. Muito gostoso.
6 de novembro de 2013 às 08:40Sempre criativo, Gera! E nos brindando com seus versos tocantes e envolventes. Parabéns, poetAmigão!
6 de novembro de 2013 às 08:47Obrigado, Ed, arNônimo, Piaia e Edelson... Vamos brindando nossa amizade... abração
6 de novembro de 2013 às 08:49Eu acho fantástica é a escolha dos títulos, perfeitos como esses dois. Quanto aos textos, sempre divertidos, tocantes, sensíveis.
6 de novembro de 2013 às 09:45Valeu, amiga! O título, como também na propaganda, é a porta de entrada... o chamariz... às vezes saem alguns interessantes... Obrigado :)
6 de novembro de 2013 às 11:16Amo seus versos, Geraldo. Livres, leves, soltos e cheios de criatividade.
6 de novembro de 2013 às 15:27Obrigado, Cecília... sempre marcando os momentos...
6 de novembro de 2013 às 15:29Ás vezes o signo visual consegue acompanhar o valor maior da palavra poética. Quando a poesia pode primeiro ser vista e não textualmente lida. Os dois primeiros poemas têm muito dessa dura concretude. Depois, ela fica aliviada (que alívio!) pelo lirismo dos versos em homenagem ao poetinha vagabundo que, apesar de ter partido, continua vivo toda vez que se faz do poema o exercício da poesia.
7 de novembro de 2013 às 17:21Deva
Deva
às vezes, dá para fazer um bem-casado potencializando a mensagem...como nos casos acima. Quanto ao soneto desarrumado, uma singela homenagem ao poeta que realmente ainda continua vivo para quem consegue ver e viver a poesia em todos os cantos... Valeu Deva, abração!
7 de novembro de 2013 às 17:59Postar um comentário
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